Enquanto o futebol americano ficou marcando passo, os europeus se organizaram em ligas, atraíram investimentos e se tornaram uma máquina de fazer dinheiro da indústria do entretenimento.
A seguir, saíram mundo afora à cata dos melhores valores, dentro e fora de campo, organizando as maiores competições do planeta bola.
Com as suas seleções, os europeus não perdem uma copa do mundo desde 2012, contrariando a tese, segundo a qual, os seus clubes são os maiores por contarem com jogadores de todas as partes do mundo.
Espanha, Alemanha e França passaram a mão nos últimos títulos com autoridade de quem evoluiu em todos níveis, sem influencias externas.
E neste lado do mundo, onde está a America do Sul, o futebol vive recheado de promessas que cedo batem asas do continente, e repatriados perto do final de carreira.
Há muito tempo desempenhamos o papel de fornecedores de pé de obra.
A oportunidade para mostrar que o futebol sul americano ainda tem pujança está nas disputas da Copa America no nosso país.
Por nove vezes, a Copa do Mundo ficou nas mãos de Brasil, Argentina e Uruguai, territórios de gênios como Garrincha, Pelé, Maradona e tantos outros.
Para Tite, e vários jogadores já veteranos que foram convocados, a Copa America pode ser a garantia de continuidade ou o canto do cisne.
O viés de corrupção que tem nos acompanhado, por obra e graça de CBF e Conmebol, precisa ser extirpado com o fim de uma cartolagem insalubre.
Como disse o mestre, Armando Nogueira: “O cartola peca por ação, omissão ou comissão”.
Bola em jogo.
Caro Wilton Bezerra - De pleno acordo, especialmente quando se trata de CBF e corrupção. Os brasileiros, hoje em dia, estão sabendo o custo da última copa realizada aqui. Muitos se ligam apenas nos 7X1, e esquecem toda essa situação causada pela ladroagem de políticos sebosos e bandidos. Por conta dos governantes o Brasil paga e vai pagar caro pela copa que realizou.
ResponderExcluirJá está pagando, Antonio.
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