Sindicalistas ligados ao PT articulam na Organização Internacional do Trabalho (OIT), a inclusão do Brasil em uma “lista negra” de países que não cumprem a “Convenção 98” aprovada na entidade há 70 anos, em 1949, e endossada na ditadura Vargas.
As alegações são falsas e miram a modernização da lei trabalhista. Pede de volta o “direito de filiação sindical”, jamais suprimido, e “negociações coletivas”, ou seja, o direito de pelegos a manobras para burlar o fim do imposto obrigatório.
A inclusão na “lista negra” não implica em multas e sanções. Os EUA nunca estiveram na Convenção 98. E nem na “lista”.
Com R$3,5 bilhões anuais para ratear, criaram-se 17 mil sindicatos no Brasil, cerca de 90% dos existentes mundo. A reforma pôs fim à farra.
17 mil sindicados, milhares de pilantras e malandros vivendo as custas do dinheiro publico.
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