Há uns dias atrás, lí uma postagem do primo Morais aqui no Sanharol, onde ele mesmo fazia um comentário, sobre inveja & inveja.
Morais foi um tanto modesto. Porque, o trabalho que ele faz sobre nossa terra e nossa gente, é de fazer inveja a qualquer conterrâneo.
Eu posso jurar que fui uma criança invejosa. Mas invejosa de quem sabia. E nunca de quem possuía. Quase morro de quedas de bicicletas, para conseguir aprender e ficar nivelado as crianças da minha idade.
Já depois de adulto eu invejava o desenhista Ildefonso Vieira, o ventríloquo Damião Carlos e o professor de inglês Edmilson Martins.
Mais adulto ainda, eu invejava os poetas; Hélder França e Bidinho.
E foi justamente eles dois, que me incentivaram a fazer algo parecido com o que eles faziam.
Mesmo sendo. Pobre, pobre de marré, marré descer. Nunca invejei bens. E ainda posso dizer que o rico pode ser furtado pelo invejoso. Mas o artista jamais será.
Morais foi um tanto modesto. Porque, o trabalho que ele faz sobre nossa terra e nossa gente, é de fazer inveja a qualquer conterrâneo.
Eu posso jurar que fui uma criança invejosa. Mas invejosa de quem sabia. E nunca de quem possuía. Quase morro de quedas de bicicletas, para conseguir aprender e ficar nivelado as crianças da minha idade.
Já depois de adulto eu invejava o desenhista Ildefonso Vieira, o ventríloquo Damião Carlos e o professor de inglês Edmilson Martins.
Mais adulto ainda, eu invejava os poetas; Hélder França e Bidinho.
E foi justamente eles dois, que me incentivaram a fazer algo parecido com o que eles faziam.
Mesmo sendo. Pobre, pobre de marré, marré descer. Nunca invejei bens. E ainda posso dizer que o rico pode ser furtado pelo invejoso. Mas o artista jamais será.
Mundinho,o saber que Deus lhe deu,somente ele poderá tomar
ResponderExcluirPrezado Mundim.
ResponderExcluirEu me lembro. O comentario era uma avaliação da Marcha dos Marinheiros executada por Dilermando Reis. Eu dizia que nunca tive inveja de nada, mas invejava quem tocava um violão daqueles e a sua prodigiosa maneira de escrever. Vou corrigir, vou trocar o verbo: ao invés de invejar vou falar admirar. Tenho uma admiração muito grande por sua decicação ao Blog e aos leitores.
Era a esse sentimento que Morais trocou por admiração que eu me referia. A palavra inveja é muito forte mas depende de como se diz. Invejar quem estuda, quem escreve versos como Mundim, quem vai à luta com determinação é um sentimento positivo. E foi acreditando nessa possibilidade que eu fui à luta e me dei muito bem. Jamais escreverei como Mundim, assim como jamais me adaptaria num colégio interno, rs
ResponderExcluirEi, Mundim, você ganhou uma fã,entre tantas que já tem. Essa mora comigo, é afilhada de seus pais, encosta-se aqui no pc todo dia para ver se você escreveu algo prá ela.Escreva algo para nossa doce Zezê.Saiba que ela vai ficar muito feliz.Aguardo, já tem até uma foto escolhida.Abraço Fafá
ResponderExcluirMundim do Vale,
ResponderExcluirSei que a inveja é um sentimento macabro, mas a capacidade que você tem de descrever fatos reais da nossa vida diária é de fazer inveja a muita gente. O mais difícil da nossa literatura é escrever fácil e de forma que todos entendam. Antes, a oralidade era a grande marca da nossa gente. Hoje, com o computador, você conseguiu transformar essa oralidade em pérolas escritas.
Eu fico orgulhoso só em saber que Mundim do Vale é filho de dona Iraci, que foi minha professora, e que recebeu um convite no meu término de curso (in memoriam), quando eu só tinha cinco convites para distribuir com toda a minha família.
Parabéns Mundim.
EU NÃO INVEJO POSTURA
ResponderExcluirNEM POSIÇÃO NEM DINHEIRO
SE INVEJA FOR PECADO
ME PERDOE DEUS VERDADEIRO
QUE SÓ INVEJO A VIDA
E A PROFISSÃO DE VAQUEIRO
DOS POETAS GERALDO AMANCIO E PEDRO BANDEIRA EM SEUS TRABLAHOS CONJUNTOS.
Permitam-me fazer um pequeno comentario para o comentario do Dr. Savio.
ResponderExcluirTem razão o Savio quando diz que houve o tempo em que os grandes oradores e escritores escreviam longos e bonitos textos. Nos tempos atuais o leitor nem lê quando o texto é longo, muito menos fica com um dicionario do lado para entender palavras. " As palavras ficaram para facilitar o entendimento entre as pessoas e não para dificultar". Mundim diz com poucas e conhecidas palavras o que o leitor quer saber do tema. Por esta razão é o colaborador que mais se lê no nosso Blog do Sanharol. Mundim escreve, geralmente, sobre aquele nossa gente simples e humilde, fala a lingua usada, nem poderia ser diferente. Parabens.
Um Grande abraço.