O motorista Oliveira Mandinga, tinha um hábito de andar em Várzea Alegre, com a camisa desabotoada. Era um costume tão rotineiro, que ele entrava naquelas condições até na igreja.
Um dia o juiz da comarca, Dr. Santiago Vasques Filho, estava no cartório do segundo ofício, quando Oliveira entrou com a camisa aberta. Dr. Vasques achou que aquilo fosse uma ofensa para a sua autoridade e chamou à atenção de Oliveira:
- Olhe sujeito! Isso aqui é uma repartição pública, eu sou uma autoridade e você faltou com o devido respeito. Eu posso dispensar por esta vez, mas no dia que eu encontrar você com a camisa desabotoada, mando lhe dar dois meses de cadeia. Você pode até andar sem camisa, mas com ela desabotoada eu não admito. Estamos entendido?
- Tamo.
Oliveira saiu mais preocupado do que barata que cai em galinheiro.
No dia seguinte quando foi se vestir, abotoou todos os botões da camisa, mas esqueceu de vestir a calça e a cueca. Quando abriu a porta da frente, as calçadas estavam cheias de senhoras e crianças.
Sá Nem, quando viu aquela arrumação falou:
- Valha me São Raimundo! O cabra tá quage nu.
Maria de zé Grande disse:
- Vixe qui coisa graúda.
O Sr. Missena foi fazer queixa ao Dr. Vasques, que de imediato mandou Caseca, intimar Oliveira para comparecer ao cartório. Caseca entrou deixando Oliveira na calçada e falou para o juiz:
- Dr., Oliveira, tá lá fora.
- Pois mande entrar, mas primeiro verifique se ele abotoou a camisa.
Oliveira entrou o juiz foi logo falando:
- Senhor Oliveira, eu agora não posso mais dispensar não. O Senhor dessa vez foi muito longe. Cometeu um crime de atentado ao pudor público. Portando vai tomar seis meses de detenção.
Oliveira mais branco do que os lençóis de Valdevina falou:
- Mais Doutor, a camisa tava abutuada de riba a baxo.
Moral da História:
Quem nasceu pra ser minhoca, nunca chega a cascavel.
Um dia o juiz da comarca, Dr. Santiago Vasques Filho, estava no cartório do segundo ofício, quando Oliveira entrou com a camisa aberta. Dr. Vasques achou que aquilo fosse uma ofensa para a sua autoridade e chamou à atenção de Oliveira:
- Olhe sujeito! Isso aqui é uma repartição pública, eu sou uma autoridade e você faltou com o devido respeito. Eu posso dispensar por esta vez, mas no dia que eu encontrar você com a camisa desabotoada, mando lhe dar dois meses de cadeia. Você pode até andar sem camisa, mas com ela desabotoada eu não admito. Estamos entendido?
- Tamo.
Oliveira saiu mais preocupado do que barata que cai em galinheiro.
No dia seguinte quando foi se vestir, abotoou todos os botões da camisa, mas esqueceu de vestir a calça e a cueca. Quando abriu a porta da frente, as calçadas estavam cheias de senhoras e crianças.
Sá Nem, quando viu aquela arrumação falou:
- Valha me São Raimundo! O cabra tá quage nu.
Maria de zé Grande disse:
- Vixe qui coisa graúda.
O Sr. Missena foi fazer queixa ao Dr. Vasques, que de imediato mandou Caseca, intimar Oliveira para comparecer ao cartório. Caseca entrou deixando Oliveira na calçada e falou para o juiz:
- Dr., Oliveira, tá lá fora.
- Pois mande entrar, mas primeiro verifique se ele abotoou a camisa.
Oliveira entrou o juiz foi logo falando:
- Senhor Oliveira, eu agora não posso mais dispensar não. O Senhor dessa vez foi muito longe. Cometeu um crime de atentado ao pudor público. Portando vai tomar seis meses de detenção.
Oliveira mais branco do que os lençóis de Valdevina falou:
- Mais Doutor, a camisa tava abutuada de riba a baxo.
Moral da História:
Quem nasceu pra ser minhoca, nunca chega a cascavel.
Mundim do Vale.
ResponderExcluirCoitado do Oliveira, tanto se preocupou com a camisa que esqueceu o resto das vestimentas..