Uma historia puxa outra. Passeando nas paginas do Blog do Sanharol, numa destas postagens movimentadas, encontrei uma relíquia do meu caro primo Luiz Lisboa. Contou o Luiz, a historia do presente de um jirimum oferecido a estimada professora Edênia Lopes nos seus tempos de estudante. Na pureza e inocência do narrador está a singeleza de uma proeza que se não fosse oportunizada passaria para o esquecimento.
Rebuscando o tempo, repito, uma historia puxa outra. Também quando estudante, lá pela década de 60, ofereci um presente para uma professora, conhecida como muito exigente, e, carrasca bem ao estilo dos professores da época. Desci do Sanharol com um molho de feijão verde e a ofereci.
Três dias depois desta ocorrência, saiu o resultado da prova de Inglês. Tirei um baita de um quatro. Juro que se a nota sai uns dias antes a professora tinha perdido o baião de dois. Mais uma peraltice dos velhos tempos de escola que não se perderá na vala do esquecimento.
Dedicado ao primo Luiz Lisboa e a Professora Edenia Lopes.
Prezado Luiz Lisboa.
ResponderExcluirQuem lê as bobagens que escrevo percebe o quanto sou ruim em portugues. Imagine em Ingles. A nota tinha que ser baixa mesmo.Não tinha feijão verde desse jeito.
Abraços.
Grata pela dedicatória Antonio Morais. Que história mais interessante! Com certeza depois do molho de feijão verde, eu teria lhe dado a média, rsrs...
ResponderExcluirQuando vi o comentário do querido ex-aluno, Luiz Lisboa, ri demais. Procurei logo reviver o tempo de 1973, no Castelão, e encontrei aquele menino lindo! lindo! lindo! não esqueci.
O tamanho do jerimum Luiz Lisboa, não importou e sim sua preocupação e delicadeza em agradar a professora. E com certeza o seu resultado foi melhor do que o de Antônio, lembro que você foi aprovado com DISTINÇÃO E LOUVOR. Um aluno aplicado.
Um grande Abraço para meu ex-aluno Luiz Lisboa e Antonio Morais.
Prezada Edenia.
ResponderExcluirVamos fazer um reparo. Que o jirimum era grande vá lá que seja. Agora Luiz Lisboa "lindo" é brincadeira. O jirimum surtiu efeito ou fez mal aos seus olhos.
Abraço.
Ei Morais, nem precisa tu dizer o nome da professora. Só havia uma!
ResponderExcluirLuís Edênia e Morais.
ResponderExcluirNossas professoras tinham interesses em aplicar uma boa disciplina e preparar seus alunos para o futuro. mas em outras cidades muitos alunos receberam boas notas, a custa de, queijos, batidas, nata, manteiga da terra e até rosário de coco.
Morais, você lembra da professora, Dona Iaiá, que morava na rua da Igreja? pois bem: eu fui aluna dela; muito religiosa,admirava seus longos, delos, ao fazer o sinal da cruz, a cada inicio de aula; porem, era da quelas que colocava o aluno de castigo num quarto escuro, com uma cadeira na cabeça,e de joelhos no milho!!!!! não para por aí; ela ainda mandava, os alunos assoprar o fogo do fogão:estudavamos no horario que ela estava cozinhando;chegou o meu dia de assoprar o fogo! pra me livrar do encargo, não tive duvidas, retirei da minha merendeira, uma espiga de milho assadinha, embrulhada na propria palha, e ofereci, na maior cara de pau; ela aceitou a espiga de milho, mas, ainda não foi nesse dia, que eu me livrei do fogão.
ResponderExcluirQuem estudou com Dona Iaiá, nos anos, 60/62/ sabe do que eu estou falando. Mas, eu me dava muito bem com ela; sinto saudades. Que Deus a ilumine, onde quer que ela esteja. Abraço. Fatima.
Compadre Morais:
ResponderExcluirSeu azar foi ter pego uma professora incorruptível.
Bem Feito! Perdeu seu feijão verde.
Valdênia Almeida
Falando em professora, quando eu trabalhava na Biblioteca Pública,que funcionava na casa que pertencera ao Sr. Zezinho Costa,lá tinha uma cadeirinha pequena de madeira, muito antiga. Um dia Cláudio Sousa entrou lá e propôs: ei vamos invewntar uma história prá essa cadeira? Vamos dizer que ela era da escola de D. Eliza, a primeira professora?
ResponderExcluirAí Luizim de Iza, mais ajuizado falou:
_ Não, porque pode ser que apareça alguém e diga; não, nesta cadeira aí foi que Zezinho Costa se sentou e meteu bala no ouvido.
Amigos do Blog.
ResponderExcluirNosso amigo Morais é muito modesto.A doutora em marketing Dra. Patrícia Aquino elogia muito o mesmo e diz que ele escreve muito bem.
Mais Magnólia, isso é demais!
ResponderExcluirEntão você achava que ia comprar a professora com "biloto de algodão"?
Ora se Morais e Lisboa não conseguiram nada com feijão verde e gerimum. Lá vem você bom Biloto de algodão.
Vai ver que ela não gostava de pequi por causa dos espinhos, tinha medo de se entalar com cajarana e siriguela que só tem caroço. O caju devia ser muito azedo. A manga certamente não era rosa nem espada. E a goiaba devia estar bichada.
Resulado: Repetir o ano. Tambem com uma salada dessa.
Valdênia Almeida
Magnólia!
ResponderExcluirQue coisa mais estranha.
Na minha terra lá no Pai Mané, quem comia biloto de algodão eram os bodes e lá a gente chamava aquilo de casulo.
Valdenia Almeida