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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sexta-feira, 18 de maio de 2012

Monopólio e cartel - Por Antônio Morais


A cada dia o Governo Federal permite a desmoralização mais e mais das instituições de defesa do consumidor. Uma das mais importantes conquistas da sociedade está nas "Agencias  Reguladoras".

Suas atribuições principais são promover o impedimento  da formação dos monopólios. Por um tempo desempenhou suas atribuições. Hoje, estamos assistindo o próprio  Governo Federal financiando a formação de Carteis. O grupo JBS, empresa que atua no ramo de frigoríficos está comprando  abatedouros, em todo pais, com a única finalidade de eliminar concorrentes. Compras, encerra as atividades e fecha, e o pior, as compras são financiadas com  dinheiro publico, recursos do BNDES. 

A região do cariri já é vitima de um outro perverso monopólio. No meio de transporte coletivo de passageiros. Aqui sempre existiram varias  empresas transportadoras de passageiros.  Hoje, quem utiliza este tipo de transporte coletivo é obrigado a recorrer aos serviços de uma única empresa: A Guanabara que cobra o preço que quer pela passagem e, presta o serviço a seu bel prazer. Quem manda é quem tem dinheiro. Isso para um governo que só fala em pobre, não deixa de ser um contra senso.

3 comentários:

  1. No Brasil, é muito provável que se comece do nada e em poucos dias se torne o maior do pais. Geralmente são pessoas que passaram pelo governo. O JBS é um conglomerado de sócios que fez parte do governo Lula, entre os quais Henrique Meireles o todo poderoso presidente do Banco Central por oito anos.

    É assim A principal empreiteira é do Contraventor, a maior empresa de transporte é do traficante, e o executivo, legislativo e judiciario associados a eles.

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  2. (1)
    Morais:

    Dias atrás um ex-vice prefeito de Crato telefonou e disse:

    – Armando, esse PT está acabando com o Brasil e o “povão” nem percebe...
    Então eu relembrei outros aspectos que a pessoa -- do outro lado da linha -- ainda não tinha observado.

    P.ex:

    Dona Dilma teve de se render: sem privatização dos aeroportos, o Brasil corria o risco de não ter como sediar a Copa do Mundo. Privatizou os maiores e anunciou que vai continuar privatizando os demais e incluiu agora os portos do Brasil na política de privatização.

    O governo do PT chega ao cúmulo de ser obrigado a voltar atrás no “dogma” mais troglodita defendido pelos “companheiros”: a estatização. E esse grupo tem apreço por estatais não porque seja “nacionalista”, mas porque em empresas públicas ocorrem o aparelhamento para beneficiar os militantes que são tarados por cargos públicos, ou seja, o empreguismo desenfreado para a militância político-partidária e até contracheque, sem ter de trabalhar.

    A cruel ironia: Lula inchou a máquina pública, aparelhou o Estado e, em oito anos, não foi capaz de colocá-lo para funcionar a ponto de tocar obras de infraestrutura como a ampliação de aeroportos.

    (continua)

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  3. (2)
    Para o abobalhado povo brasileiro resta a mais cruel e desumana das ironias: bancar uma máquina pública hipertrofiada - um belo exemplo são os 37 ministérios ineficientes e incompetentes - pagando uma das mais altas cargas de imposto do planeta. Os EUA a maior potência econômica e militar do mundo tem 13 ministérios.

    Enquanto isso, os companheiros estatizantes negam-se a reconhecer o óbvio: a falência do Estado por causa da inoperância, do desperdício e do roubo.

    Para todos nós, os roubados, a triste constatação: pagamos muito caro para ter os serviços do Estado, e ainda temos teremos de pagar por fora à iniciativa privada (Planos de Saúde, Escolas com bom ensino, vigilância privada para afastar a bandidagem, et. Etc. )pelos serviços que o governo não oferece.

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