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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quinta-feira, 12 de abril de 2018

COMOÇÃO PELOS QUE ROUBAM - Por Wilton Bezerra . Comentarista esportivo da TV Diário e Rádio Verdes Mares



O Rio de Janeiro, cartão postal do Brasil, o mais belo lugar do mundo para uma cidade, segundo a poetisa americana Elizabeth Bishop, foi devastado pelo desgoverno de Sérgio Cabral.
Falta de pagamento para trabalhadores e aposentados, segurança sucateada, salas de aula debaixo de tiroteios de traficantes, milicianos extorquindo a população e o sistema de saúde semidestruído.

Quando além de algemado, Sérgio Cabral apareceu com correntes nos pés, os advogados, que estão enriquecendo ao defender ladrões, puxaram o coro dos comovidos.
Piedade para um político que asfixiou, ou matou, muita gente com a sua compulsão pelo roubo.


Paulo Maluf. Passou pela política, até os dias de hoje, roubando e zombando de um país inteiro e, ainda por cima, exibindo um sorriso cínico.
Responsável, certamente orgulhoso, por ter criado o verbo “malufar “. O mesmo que roubar.
De instância em instância, acabou engaiolado aos 86 anos de idade.
Por ser um ladrão velho, mas doente, merece prisão domiciliar.

A argumentação mais forte que ouvi foi a de que a prisão cumpre a função de recuperar a pessoa.
Por isso, a manter o turco preso não tem sentido. Interessante.
Para gente como Sérgio Cabral e Paulo Maluf não tem prisão que os recupere, em idade nenhuma.
Os dois nasceram vocacionados para o crime.
O ladrão já nasce feito. Não merecem consternação.

3 comentários:

  1. Há uma grande sintonia entre o ladrão e quem o defende. No fundo são iguais. São a mesma coisa.

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  2. Chama-se conluio. Até as leis são feitas para defender quem não presta. Pobre país.

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  3. Chama-se a isso conluio. Até as leis são feitas para defender quem não presta
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