O Rio de Janeiro, cartão postal do Brasil, o mais belo lugar do mundo para uma cidade, segundo a poetisa americana Elizabeth Bishop, foi devastado pelo desgoverno de Sérgio Cabral.
Falta de pagamento para trabalhadores e aposentados, segurança sucateada, salas de aula debaixo de tiroteios de traficantes, milicianos extorquindo a população e o sistema de saúde semidestruído.
Quando além de algemado, Sérgio Cabral apareceu com correntes nos pés, os advogados, que estão enriquecendo ao defender ladrões, puxaram o coro dos comovidos.
Piedade para um político que asfixiou, ou matou, muita gente com a sua compulsão pelo roubo.
Paulo Maluf. Passou pela política, até os dias de hoje, roubando e zombando de um país inteiro e, ainda por cima, exibindo um sorriso cínico.
Responsável, certamente orgulhoso, por ter criado o verbo “malufar “. O mesmo que roubar.
De instância em instância, acabou engaiolado aos 86 anos de idade.
Por ser um ladrão velho, mas doente, merece prisão domiciliar.
A argumentação mais forte que ouvi foi a de que a prisão cumpre a função de recuperar a pessoa.
Por isso, a manter o turco preso não tem sentido. Interessante.
Para gente como Sérgio Cabral e Paulo Maluf não tem prisão que os recupere, em idade nenhuma.
Os dois nasceram vocacionados para o crime.
O ladrão já nasce feito. Não merecem consternação.
Há uma grande sintonia entre o ladrão e quem o defende. No fundo são iguais. São a mesma coisa.
ResponderExcluirChama-se conluio. Até as leis são feitas para defender quem não presta. Pobre país.
ResponderExcluirChama-se a isso conluio. Até as leis são feitas para defender quem não presta
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