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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quinta-feira, 5 de abril de 2018

Sobre a participação da Família Imperial Brasileira nos protestos de rua contra a corrupção

Na última terça-feira, dia 03, os brasileiros de bem tomaram as ruas de norte a sul do nosso País, para manifestar nosso repúdio à corrupção generalizada das instituições republicanas e exigir uma atuação honesta e idônea por parte do Supremo Tribunal Federal, sem favorecer quem quer que seja. Naturalmente, entre esses milhares de brasileiros, estavam inúmeros veteranos e jovens monarquistas, que empunhavam a Bandeira do Império, exibindo, com orgulho, o Verde dos Bragança e o Amarelo dos Habsburgo, e apresentando aos nossos patrícios a restauração da Monarquia Constitucional como solução natural para os problemas que hoje afligem o Brasil.
Dom Bertrand na Avenida Paulista, na ultima 3ª feira

A Família Imperial Brasileira entende que é o seu dever estar sempre ao lado do povo, em especial em uma ocasião como essa, em que estávamos lutando por um Brasil mais justo e próspero para todos os brasileiros. Por isso, o Príncipe Imperial do Brasil, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, esteve presente na manifestação realizada na Av. Paulista, em São Paulo. Na ocasião, Sua Alteza foi bastante requisitado, sendo a todos momento cumprimentado pelo grande número de monarquistas presentes, e mesmo por manifestantes que, apesar de não tomarem uma posição declaradamente monarquista, reconhecem na Família Imperial a reserva moral e o receptáculo natural dos valores e tradições de nossa Nação.

Além de posar para muitas das famosas “selfies”, o Príncipe Imperial foi convidado a subir no carro de som de um dos movimentos organizadores da manifestação, e discursou exaltando as virtudes do povo brasileiro, que é muito maior do que a crise política e moral que vem atingindo proporções catastróficas, após ter sido causada por um grupo político que teve a pretensão de querer impor uma ideologia criminosa, imoral e anticristã à nossa Nação. Por fim, Sua Alteza apresentou a todos a ideia de restauração do regime monárquico, para que tenhamos novamente um Imperador acima das querelas partidárias e das paixões políticas, zelando pelo bom funcionamento de nossas instituições e inibindo as más-tendências dos homens e mulheres públicos. Ao fim do discurso, o Príncipe Imperial foi longamente aplaudido pelos presentes.

Certamente, podemos afirmar que o grande número de monarquistas presentes nas manifestações, o número ainda maior de pessoas que declararam sua simpatia com relação à ideia de uma restauração monárquica, todo o respeito e carinho dedicados à figura do Príncipe Imperial, a veneração devotada à figura dos nossos Imperadores e o destaque que o nosso movimento vem tendo na imprensa são provas incontestáveis de que o sentimento monarquista vem crescendo e se consolidando, sobretudo entre os jovens, e que, muito em breve, muito antes do que muitos imaginam ou querem acreditar, o nosso grandioso Brasil logo voltará a trilhar o legítimo caminho que nos foi traçado pela Divina Providência.
A hora da Monarquia é agora!
Fonte: facebook do Pró Monarquia.

2 comentários:

  1. Os monarquistas estão sempre do lado dos movimentos que defendem a honra, a ordem e o direito das pessoas. Respeito e zelo com a pátria de mãos dadas.

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  2. Uma coisa que as gerações novas não sabem, é que os descendentes de Dom Pedro II e da Princesa Isabel têm legitimidade monárquica. A RÉ PÚBLICA, quando foi “proclamada” pelo Marechal Deodoro foi oficialmente implantada como “PROVISÓRIA” como consta no Decreto Republicano dos golpistas de 15 de novembro de 1889.
    Mesmo no exílio e após o seu regresso ao Brasil após a 2ª Guerra Mundial, a Família Imperial sempre deu o bom exemplo de patriotismo, boa conduta e vida particular regrada. A começar pelo Príncipe Dom Pedro Henrique: quando chegou ao Brasil, em 1945, acompanhado por uma esposa grávida e quatro filhos, ele não precisou “passar a perna” em ninguém. Muito pelo contrário, o Príncipe sempre foi um homem trabalhador – como é o povo brasileiro –, tendo criado seus doze filhos com o suor de seu rosto e a produção de café de sua pequena Fazenda Santa Maria, no norte do Paraná. Fazenda essa que foi adquirida com a venda de um prédio no Rio de Janeiro, doado por um monarquista carioca para garantir o sustente da Família Imperial.

    Os Príncipes Dom Luiz e Dom Bertrand dedicaram suas vidas à propagação dos ideais monárquicos, viajando por todo o País, concedendo entrevistas, participando de encontros e ministrando palestras. O mesmo sempre faz o Príncipe Dom Antônio, somando a isso suas responsabilidades enquanto marido e pai de quatro filhos.

    Os filhos do Príncipe Dom Antônio e da Princesa Dona Christine, o Príncipe Dom Rafael e as Princesas Dona Amélia e Dona Maria Gabriela (o primogênito, o Príncipe Dom Pedro Luiz, faleceu jovem no acidente aéreo da Air France em 2009. Ele, a exemplo dos seus irmãos sempre trabalharam como empregados de empresas privadas, nunca se serviram de instituições estatais) e conciliam suas tarefas profissionais com seus deveres enquanto Príncipe e Princesas do Brasil. A Família Imperial do Brasil é composta por Príncipes e Princesas laboriosos, honestos, benfazejos e cristãos, verdadeiras sínteses da brasilidade. Um exemplo para o caos desta sociedade brasileira.

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