Políticos demagogos e corruptos: o verdadeiro ópio do povo
Atribui-se a Karl Marx a autoria da frase: “A religião é o ópio do povo”. A rigor, Karl Marx insinuava que a religião conferia às pessoas felicidades artificiais e ilusórias — como o ópio para um viciado em drogas — e libertá-las daquela ilusão irreal era o rumo para construir uma nova “sociedade socialista”.
Na verdade, a herança de Marx e Lenin foi a responsável pelo mais
antinatural e desumano regime político que o mundo já conheceu: o comunismo. Segundo “O Livro Negro do Comunismo”
mais de cem milhões de pessoas foram assassinadas para a manutenção
desse regime, nos países onde o marxismo-leninismo foi instalado. Até
que ele ruiu de podre a partir de 1989.
Nos dias medíocres de hoje é a mídia televisiva quem se encarrega de criar novas ilusões, como se fossem modernos “ópio do povo”.
A telinha não só faz a cabeça da população. Ela também constrói (e
destrói) “mitos” políticos ao seu bel prazer. Para onde caminha o
Brasil? O cenário é imprevisível e angustiante. Somos governados por
grupos políticos acusados de corrupção; temos na Chefia de Estado e de
Governo um presidente que detém apenas 4% de apoio da população, segundo
o último levantamento CNI/Ibope. Um presidente, aliás, que foi eleito
vice-presidente – duas vezes, em 2010 e 2014 – na chapa lulopetista
de Dilma Rousseff. E esta, quando sofreu o impeachment – previsto
na Constituição e decretado pela ampla maioria do Congresso Nacional –
deixou como herança para o seu vice (Temer vinha apoiando o projeto do
PT desde 2002, na primeira eleição de Lula) a destruição das empresas
estatais, financiadoras das propinas, além de uma situação fiscal extremamente difícil para ser administrada.
Mas a mídia ainda dá guarida, nos seus generosos espaços, aos defensores da falaciosa tese de que o impeachment
de Dilma foi um “golpe”. E trabalha para o retorno dos demagogos e
corruptos ao poder, nas próximas eleições que ocorrerão dentro de três
meses.
Isso me faz lembrar um general do Exército brasileiro, Olympio Mourão
Filho, que escreveu e publicou um livro (“A verdade de um
Revolucionário”) no já distante 1978, onde escreveu: "Ponha-se na
Presidência da República qualquer medíocre, louco ou semianalfabeto, e
vinte e quatro horas depois a horda de aduladores estará à sua volta,
brandindo o elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político e
um grande homem, e de que tudo o que faz está certo. Em pouco tempo
transforma-se um ignorante em um sábio, um louco em um gênio
equilibrado, um primário em um estadista. E um homem nessa posição,
empunhando as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado
pela bajulação, transforma-se num monstro perigoso".
Vimos esse filme recentemente. E os males que os brasileiros vêm
enfrentando tem muito a ver com este personagem que dominou a cena
política nos últimos dezesseis anos.
O socialismo é a filosofia do fracasso, a pregação da inveja, a crença na ignorância. Seu defeito marcante é a distribuição igualitária da miséria entre todos, exceto os seus.
ResponderExcluirWinston Chuchill.
Lula, o câncer do Brasil é bem um exemplo disso. Levou milhões de brasileiros ao endividamento e desemprego. Já os seus filhos... O levaram á cadeia.