Se o Árbitro de Vídeo não for a grande solução para resolver os problemas da arbitragem no futebol, só resta uma solução: convocar o Supremo Tribunal Federal brasileiro.
Já pensaram um trio com Gilmar Mendes como juiz central, auxiliado nas bandeirinhas por Tofolli, Lewandowski e Marco Aurélio como juiz reserva?
Os quatro, com a compulsão de liberar geral.
Já pensaram na violência permitida na disputa além dos erros absurdos nas marcações, desrespeitando as regras do jogo?
Pode ser que funcione, afinal de contas, a gente se acostuma até com o que não presta.
Claro que estamos brincando e sem perder nunca a ternura.
Gostamos tanto de futebol que seríamos os últimos a pedir a sua destruição. Aliás, soube que os juízes de oficio não gostavam quando árbitro de futebol era chamados de juiz.
Agora, é o contrário: árbitros de futebol é que não querem ser tratados como juízes. Por que será?
Quem acertar a resposta ganha viagem a Portugal, em companhia de Gilmar Mendes.
Agora, falando sério. Sempre fui a favor do apoio eletrônico para dissipar dúvidas em lances cruciais de um jogo de futebol.
Como confiar apenas no olho, se a máquina é mais segura? Só que a máquina é dirigida por seres humanos.
Aí é que entra a tal da subjetividade. Um tapa no pé da orelha não é um tapinha de amor.
O empurrão no zagueiro Miranda do Brasil no jogo contra a Suiça. não foi um “empurrãozinho”. Foi um empurrão. E um empurrão, grande ou pequeno, não deixa de ser faltoso.
No jogo Sérvia X Suiça, o centroavante Mitrovick, em um cruzamento na área suíça, foi agarrado e derrubado por dois zagueiros.
O juiz e o VAR, “nem módi coisa”, como diz o narrador Gomes Farias.
Se o juiz não viu bem esses lances o Árbitro de Vídeo foi criado para auxiliá-lo. A inovação é positiva. Só que o pessoal tem que prestar atenção.
No puder executivo Lula apoderou-se da justiça nomeando juizes subservientes e vendidos que transformaram os tribunais num balaio de gato, num samba do crioulo doido.
ResponderExcluirOnde já se viu um ministro anular e decidir contrário ao que determina uma decisão do colegiado? É o que se vê. Por seis votos a cinco o STF decidiu pelo cumprimento de pena a partir de candenação em segunda instância.
Os ministros derrotados no plenário da corte desobedecem a decisão e estão soltando ao seu prazer bandidos perigosos condenados na referida instância.
Gilmar Mendes, Dias Toffolli, Ricardo Lewandowski e Marco Aurerlio Melo parecem sofrer quando um bandido corrupto é preso. As laranjas podres apodreceram a corte.