Chico de Zé Pereira, era um rapaz normal, quando não bebia ajudava os pais no café, tocava violão e cantava em serestas. Mas quando bebia se danava pra falar fino e se requebrar.
Num certo domingo, Geraldo Leandro, Chico Bento e Oliveira Dantas bebiam na barbearia de Vicente Cesário, onde funcionava na parte de baixo um banheiro de aluguel. De repente chegou Chico, já embriagado conversando besteiras e patinando na geléia. Em seguida chegou Raimundo de Madalena e desceu para o banheiro. Chico desceu atrás deixando na mesa uma carteira de cigarros B.B. Passou pouco tempo, quando subia encontrou uma minhoca no batente e gritou desesperado:
Valha meu Jesus é uma jibóia!
Chegou na mesa e disse assim:
Mais minino! Ou fruta foimosa só é aquela de Raimundo, aquilo dá pra repartir pra Luís meu irmão, Dedé de Frazo e Sivirino da Betânia. Aquilo é um arraso, eu fiquei passada.
Chico bento falou:
Tenha fundamento Chico. Cuma é qui tu num tem veigonha de ficar brexando os macho em?
- Eu vi foi sem querer, mais num é da sua conta, qui o zói é meu e o caneco tombém.
Geraldo Leandro perguntou:
Ou Chico de qualé a cana qui tu bebe?
É cariri. Mais pruque o bofe quer saber?
É prumode eu num beber dela e ficar fresco qui nem tu.
Apois beba Guanabara qui nem Oliveira, qui é a qui fais chorar.
Oliveira não gostou da piada e falou zangado:
Faz chorar o que seu fresco! Pegue o beco já já se não eu sei o que fazer cum aquela trave.
E eu vou mermo qui essa baibiaria tá contraminada de ladrão. Eu deixei uma carteira de cigarro cum vinte e três cigarro dento e agora só achei vinte.
Oliveira deu um sabacu em Chico que ele saiu à granel em direção da rua. Quando desceu a calçada tinha uma poça dágua ele brecou, botou as mãos nos quartos, deu dois giros no corpo sem tirar os pés do chão e gritou:
SÁI ORÓS!
Num certo domingo, Geraldo Leandro, Chico Bento e Oliveira Dantas bebiam na barbearia de Vicente Cesário, onde funcionava na parte de baixo um banheiro de aluguel. De repente chegou Chico, já embriagado conversando besteiras e patinando na geléia. Em seguida chegou Raimundo de Madalena e desceu para o banheiro. Chico desceu atrás deixando na mesa uma carteira de cigarros B.B. Passou pouco tempo, quando subia encontrou uma minhoca no batente e gritou desesperado:
Valha meu Jesus é uma jibóia!
Chegou na mesa e disse assim:
Mais minino! Ou fruta foimosa só é aquela de Raimundo, aquilo dá pra repartir pra Luís meu irmão, Dedé de Frazo e Sivirino da Betânia. Aquilo é um arraso, eu fiquei passada.
Chico bento falou:
Tenha fundamento Chico. Cuma é qui tu num tem veigonha de ficar brexando os macho em?
- Eu vi foi sem querer, mais num é da sua conta, qui o zói é meu e o caneco tombém.
Geraldo Leandro perguntou:
Ou Chico de qualé a cana qui tu bebe?
É cariri. Mais pruque o bofe quer saber?
É prumode eu num beber dela e ficar fresco qui nem tu.
Apois beba Guanabara qui nem Oliveira, qui é a qui fais chorar.
Oliveira não gostou da piada e falou zangado:
Faz chorar o que seu fresco! Pegue o beco já já se não eu sei o que fazer cum aquela trave.
E eu vou mermo qui essa baibiaria tá contraminada de ladrão. Eu deixei uma carteira de cigarro cum vinte e três cigarro dento e agora só achei vinte.
Oliveira deu um sabacu em Chico que ele saiu à granel em direção da rua. Quando desceu a calçada tinha uma poça dágua ele brecou, botou as mãos nos quartos, deu dois giros no corpo sem tirar os pés do chão e gritou:
SÁI ORÓS!
Mundim.
ResponderExcluirUma carteira de Cigarro com 23 unidades, só na Varzea-Alegre mesmo. Você observou neste texto quantos nomes foram resgatados? parabens.
Mundim, essa foi show de bola!!!
ResponderExcluirÊita contador bão das estórias da terrinha boa que é Varzea Alegre!!! rs rs rs