Rio de Janeiro primeiro de Fevereiro de 1956, 7 horas da manhã. O presidente chega apressado e sorridente ao Palacio do Catete.
Minutos depois reúne-se com os ministros militares e da justiça. Objetivo : Acabar com o estado de sitio.
Os ministros resistem. Argumentando que ainda há descontentamento nas Forças Armadas. Melhor deixar para depois.
Além disso, explicam que a revogação da medida depende do Congresso.
JK bate o pé.
Governar sob o estado de sitio, não o farei. Impasse já nas primeiras horas de governo!
Não, o ativo trazia a solução na cabeça: Fulminar o estado de sitio com a liberdade de imprensa. Mostra, então, o comunicado oficial que, em seguida, manda a Agência Nacional distribuir.
Por ordem do Senhor Presidente da República, fica, à partir de hoje, suspensa a censura aos veículos de divulgação e publicidade.
JK, daqui há dois mil anos será o único brasileiro lembrado pelos seus compatriotas.
ResponderExcluirO maior engano do Lula foi falar que "queria ser lembrado como JK". Eu não tenho nada contra os idiotas, inclusive tenho muitos conhecidos que são. Mas não chegam a esse ponto.
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