Fonte: Folha de S.Paulo
*Presidente cobra também 'ajustes' na propaganda de TV
*Em rara autocriticia, ele acha que errou ao atacar a mídia
Lula discutirá com Dilma Rousseff e com os operadores do comitê de sua pupila ajustes na dinâmica da campanha de rua e na propaganda de TV. Depois de passar todo o primeiro turno dividindo palanques com Dilma, o presidente deseja, agora, que sua candidata faça também comícios sem ele. Assim, num segundo turno de curta duração, parte dos comícios seria comandada pela própria Dilma. Outra parte, por Lula.
Eventos com a presença de ambos passariam a ser exceções. Como subproduto da tática, as aparições individuais de Dilma ajudariam a afastar dela a pecha de lulodependente. Em privado, Lula trocou a estratégia em miúdos. Afirma que ajudará mais à campanha se concentrar seus esforços no Nordeste.
Dilma privilegiaria os centros urbanos. Para Lula, a agenda precisa regular com o mapa de votação. A candidata iria às praças onde obteve menos votos. Lula se autoescala para o Nordeste porque é nesse pedaço do mapa que sua popularidade é mais alta. Na média, Passa dos 80%. Entre os nordestinos, Dilma obteve, em média, 60% dos votos. Prevaleceu com folga sobre José Serra. Mas passou longe do índice de aprovação do patrono.
Condutor da própria sucessão, Lula avalia que é preciso ajustar também a propaganda televisiva, sob responsabilidade do marqueteiro João Santana. Afirma que falta “povo” nos programas de TV. Para ele, as peças não traduzem o calor com que Dilma é recebida nas viagens. Defende também que a campanha oficial “baixe a bola” nos discursos. Nesse ponto, Lula faz uma rara autocrítica. Admite que errou ao vergastar a mídia. Forneceu munição para o discurso do medo que a oposição constrói contra Dilma.
No mais, Lula revela-se preocupado com o ânimo de sua candidata. Lamenta que a chegada do segundo turno a tenha deixado demasiado abatida. Calejado, afirma que não há razão para tanto. Declara-se convencido de que a vitória foi apenas adiada.
*Presidente cobra também 'ajustes' na propaganda de TV
*Em rara autocriticia, ele acha que errou ao atacar a mídia
Lula discutirá com Dilma Rousseff e com os operadores do comitê de sua pupila ajustes na dinâmica da campanha de rua e na propaganda de TV. Depois de passar todo o primeiro turno dividindo palanques com Dilma, o presidente deseja, agora, que sua candidata faça também comícios sem ele. Assim, num segundo turno de curta duração, parte dos comícios seria comandada pela própria Dilma. Outra parte, por Lula.
Eventos com a presença de ambos passariam a ser exceções. Como subproduto da tática, as aparições individuais de Dilma ajudariam a afastar dela a pecha de lulodependente. Em privado, Lula trocou a estratégia em miúdos. Afirma que ajudará mais à campanha se concentrar seus esforços no Nordeste.
Dilma privilegiaria os centros urbanos. Para Lula, a agenda precisa regular com o mapa de votação. A candidata iria às praças onde obteve menos votos. Lula se autoescala para o Nordeste porque é nesse pedaço do mapa que sua popularidade é mais alta. Na média, Passa dos 80%. Entre os nordestinos, Dilma obteve, em média, 60% dos votos. Prevaleceu com folga sobre José Serra. Mas passou longe do índice de aprovação do patrono.
Condutor da própria sucessão, Lula avalia que é preciso ajustar também a propaganda televisiva, sob responsabilidade do marqueteiro João Santana. Afirma que falta “povo” nos programas de TV. Para ele, as peças não traduzem o calor com que Dilma é recebida nas viagens. Defende também que a campanha oficial “baixe a bola” nos discursos. Nesse ponto, Lula faz uma rara autocrítica. Admite que errou ao vergastar a mídia. Forneceu munição para o discurso do medo que a oposição constrói contra Dilma.
No mais, Lula revela-se preocupado com o ânimo de sua candidata. Lamenta que a chegada do segundo turno a tenha deixado demasiado abatida. Calejado, afirma que não há razão para tanto. Declara-se convencido de que a vitória foi apenas adiada.
Alguma nova informação chegou à coordenação da campanha petista.
ResponderExcluirAntes lembravam que os institutos de pesquisa davam 80% de aprovação (os fanáticos diziam que era quase 100%) à administração de Lula. E que a simples presença dele iria garantir a vitória no 1º turno...
Que tem novidades no ar, lá isso tem...
Isso é muito estranho...Tem boi na linha...
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