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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Sitio Chico - Por A. Morais

Outro dia, fiz uma pequena postagem onde afirmei ser o Sanharol a terra do fuxico. Na mesma postagem afirmei que o Chico seria a terra da besteira. Tudo na vida tem uma razão, um motivo, e, este fato baseia-se na afirmativa que um transeunte trazia um saco de besteira e cansado com o peso deixou exatamente no Chico.
Pois bem, Joaquim Vieira, do Chico, voltava da feira semanal com três quilos de toucinho pendurado no dedão e encontrou com o meu tio Joaquim André e perguntou: ta indo pra feira ou ta voltando? Tanto a pergunta como a resposta eram lógicas. Apois eu já tou é voltando, e, acrescentou:
Compadre, se você advinhar quantos quilos de toucinho eu comprei a Zé de Zacarias eu te dou todos três! Compadre só não temperou a feijão durante a semana porque era muito honesto, mas nunca se viu diante de coisa tão fácil de responder.

2 comentários:

  1. O meu sincero abraço aos amigos e parentes do Chico. Paz e bem.

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  2. Meu amigo Morais, minha querida Magnólia. Em tempos idos por aqui comentava-se realmente, que o povo do sitio Chico eram destacadamente conhecido pela sua besteira. O que, na realidade, vários destacados filhos dessa localidade provaram o contrario destacando-se em nossa cidade demonstrando para nossa sociedade capacidade impar em vários setores, acredito eu que em assim sendo banir esse pensamento racista do nosso povo.
    Mas segundo um dos renomados filhos dessa localidade lá também o povo gostava de caluniar os outros e tendo conhecimento disso lanço aqui um desafio. De quem é a seguinte estrofe. Não vale para o Mundim, nem para o Morais, nem para o Israel Batista e nem para o Geovane.

    Você já me perguntou
    O lugar onde nasci
    E eu só não lhes respondi
    Com vergonha de dizer
    Mas eu nasci podes crer
    Onde minha mãe nasceu
    Onde o meu pai faleceu
    E finalmente o vatinho
    Nasceu no mesmo cantinho
    Onde a calunia nasceu.

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