Localidade pertencente aos meus antepassados. Aqui viveram Jose Raimundo Duarte e Antonia de Morais Rego, meus trisavôs, Francisco Alves de Morais e Isabel de Morais Rego, meus bisavós, Pedro Alves Bezerra e Josefa Alves de Morais, meus avós pelo lado paternos. E pelo lado materno Pedro Alves de Morais e Clara Alves Feitosa, meus bisavós, Antonio Alves de Morais e Maria Andrezinha de Morais, meus avós. Aqui nesta terra abençoada por São Raimundo viveu o meu pai, Jose Raimundo de Morais e ainda vive graças à benção de Deus a minha querida mãe Antonia Alves de Morais. Nasci e vivi neste sitio os primeiros anos de minha vida, e, só me retirei quando o meu pai decidiu me mandar para estudar no Crato onde permaneço até hoje. Guardo no fundo do coração as saudades da fase mais dourada de minha vida, da vida descuidada de uma criança que corre, toma banho de riacho e brinca sem perceber o que a existência lhe reserva. Uma forma que encontrei de fazer um pouco de justiça aos meus antepassados foi criando este Blog, esta pagina eletrônica onde deixarei um pouco do que conheci da nossa família para os da posteridade.
Antonio Alves de Morais
Homenagem do Sanharol a Varzea-Alegre no dia de seu aniversario de criação. Salve Varzea-Alegre.
ResponderExcluirEste é o Sanharol de Antonio de Gonçalo, de Jose de Ana, de João do Sapo, de Antonio de Pedrinho, de Antonio Alves, de Vicente de seu Zezinho, de Vicente Felix, Raimundo de Ze Joaquim,de Raimundo Bitu, de Cotinha, de Joaquim Bitu, De Jose Menezes, de Pedro de Manuel, de Chico Bitu, de Antonio de Bebé, de padrinho Pedro, Tio Chico, Tio Luis, tio Joaquim, de Mundinha de Bebé, de minha avó Andrezinha, de madrinha Zefa e dona Solidade, de Raimundo Menezes e Risomar, de Jose Raimundo de Morais e de minha mãe, dos adjuntos de apanha de arroz, do maneiro pau, do fotebol, das richas politicas, do fuxico, em fim o Sanharol alegre, feliz e que quero bem e amo.
A. Morais
psrente vc esta esquecendo de citar algums nomes ai viu !!!
ResponderExcluirHeliote.
ResponderExcluirEspero que o amigo complete a coletanea de nomes, de familias, o Blog é pra isso. Uns jogam o tema e os demais completam as informações. Traga os nomes que esqueci. Serão benvindos e merecerão todo o nosso respeito.
Só queria prestar uma homenagem a uma grande figura, que conheci, que trabalhei com ele, que quase fiz música com ele, que prestou toda sua bondade para comigo, que sofremos juntos certas faltas, que foi um amigo de todas as horas, que é um grande varzealegrense, que tirou sua vida difícil e que hoje é um vencedor, juntamente com seus irmãos, de igual amizade, o sempre terno no meu coração, o DALMIR BATISTA DE FREITAS.
ResponderExcluirPrezado Zenilton.
ResponderExcluirConvivi muito com Dalmir. Aquele sim tem o jeito, aalegria, a verve e a grandeza da Vagealegre. Tem historias pra dez blogs contar.
Abraços.
É...
ResponderExcluirAmigo e compadre Morais:
Eu não saberia falar do seu decantado SANHAROL, com a clareza, a desenvoltura e o mimo com que você trata aquele abençoado pedaço de chão, lá de como você diz: Vagealegre.
Permita-me falar sobre o SANHAROL ao meu modo:
No mundo existem mais de 20 mil espécies de abelhas. Dentre estas existe um grupo de abelhas que possuem o ferrão atrofiado e por isso, são chamadas “abelhas sem ferrão”.
Só no Brasil, existem aproximadamente 400 espécies de abelhas nativas e sem ferrão,ao contrário da “italiana”, também conhecida como “africanizada”, que foi introduzida no Brasil entre os séculos XIX e XX.
Hoje em dia, o mel mais consumido é o mel da abelha africanizada, mas antes da sua chegada aqui, o mel das abelhas nativas era o mais usado.
Dentre elas destaco: SANHAROL, Uruçu, jataí, mandassaia, e tubi, além da abelha-cachorro, abelha-mosquito, boca-de-sapo e asa-branca. Nem todas essas são abelhas são conhecidas em nossa região.
Os indígenas e comunidades rurais em geral, sempre foram grandes conhecedores das abelhas sem ferrão. Algumas tribos ainda são capazes de descrever com uma enorme riqueza de detalhes cada abelha e suas características.
No interior, as pessoas costumavam criar abelhas em “cortiços” que ficavam pendurados no telhado da casa. - Papai – de saudosa memória, era um desses criadores anônimos e acreditava que o mel das abelhas sem ferrão tinha muitas propriedades medicinais, talvez até mais do que o mel das chamadas; italianas.
Eu mesmo, passei uns três anos em tratamento com mel de abelha para tratar de inflamações nos tendões, denominada: LER ou DORT (Lesões por Esforços Repetitivos e Distúrbios Osteo-musculares Relacionados ao Trabalho) Essas doenças são caracterizadas pelo desgaste de estruturas do sistema músculo-esquelético que atingem várias categorias profissionais.
As abelhas de um modo geral têm um papel muito importante na natureza, pois à medida que buscam seu alimento nas flores, auxiliam as plantas na sua reprodução, um processo chamado polinização.
Vicente Almeida