Guerras absurdas e loucos assassinos fazem o roteiro do terror.
O Brasil não parece satisfeito em ficar fora desse quadro de destruição.
Desempregado aqui está estocado como se fosse mercadoria imprestável.
A corrupção, embora atacada, resiste e continua nos comendo pelo pé.
Enquanto isso, como se não bastasse o circo de horrores políticos que nos afeta, estamos expostos a sessões de tortura com os nomes que pretendem dirigir esse país.
Não quero estragar o dia de ninguém.
Não vou falar a respeito das excrescências que deviam prometer só os fundos e deixar os mundos em paz.
Embora se procure com uma lanterna nomes minimamente respeitáveis, resolveram agora levar a coisa no “pagode”, como se dizia antigamente.
Luciano Huck, apresentador de televisão, que resolve pequenas misérias no seu programa em busca de audiência, é a grande novidade.
Como se dar casa a uns e reconstruir carros de outros fosse uma solução plausível para a população brasileira.
Resolveram que o Brasil se presta para ser transformado num grande auditório de otários.
Nada contra o profissional, competente no que faz.
Mas estamos falando de um país de dimensões continentais de gigantescos problemas.
Não foi suficiente o susto provocado quando Silvio Santos de dispôs a ser candidato à presidência?
Não estão levando o país a sério.
Escarnio foi a palavra usada pela presidente do STF diante da situação imoral do Brasil. Escarnio maior foi quando ela falou : Se o brasileiro soubesse o que sei? Ora se a maior autoridade do judiciário fala uma coisa dessas, se ela sabe e não toma providências está tudo acabado mesmo. Virou um escarnio.
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