A Folha de S. Paulo, no domingo, usou as mensagens roubadas à Lava Jato para insinuar que os procuradores de Curitiba só chegaram a um acordo com Léo Pinheiro quando ele concordou em confessar a propina de Lula.
A carta que o empreiteiro encaminhou ao jornal ridiculariza essa mentira. Como ele diz, sua confissão foi corroborada por uma montanha de provas, colhidas antes de seu depoimento avassalador sobre o chefe da ORCRIM:
“O material que comprova a minha fala está no processo do tríplex e foi todo apreendido pela Operação Lava Jato na minha residência, na sede da empresa OAS, na residência do ex-presidente Lula, na sede do Instituto Lula e na sede do Bancoop, o que quer dizer que não há como eu, Léo Pinheiro, ter apresentado versões distintas, já que o material probatório é bem anterior à decretação da minha prisão em novembro de 2014.
Além disso, plantas das reformas do tríplex, projetos deste apartamento e do sítio, bem como contratos, foram apreendidos na própria residência do ex-presidente, cabendo à minha pessoa tão somente contar a verdade do que tinha se passado. O próprio ex-presidente Lula, em seu interrogatório no mesmo caso, confirmou que voltamos no seu carro após nossa visita ao tríplex no Guarujá.”
A carto do Léo Pinheiro é detalhada. Rica de informações e provas. O Pajé é um grande mentiroso e ladrão.
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