Com a ausência de Neymar, a seleção brasileira ficou órfã de um condutor nas jogadas de ataque, com capacidade para quebrar linhas de marcação.
De repente, aparece o cearense Éverton, do Grêmio, surpreende e passa ser o principal destaque individual da linha avançada, inclusive, marcando dois gols.
Veio a partida contra a Argentina, Tite armou o time e concentrou numa triangulação – Daniel Alves, Gabriel Jesus e Firmino – a maioria das jogadas de ataque pelo lado direito.
Nada de errado se, ao mesmo tempo, tivesse criado condições de triangulações com Alex Sandro, Éverton e uma encostada de Felipe Coutinho, que é meia.
Coisa nenhuma.
Sacou Éverton, que sofreu isolamene, e colocou no segundo tempo um aturdido William, em função de um tempo em que achou fraco o desempenho do cearense.
Como podia ter sido diferente, pela prioridade dada ao setor direito?
Tite teria confessado que sente dificuldade em mexer na formação que começa jogando.
Parece que é verdade.
Só falta, agora, barrar o Éverton para o jogo de domingo.
Foi uma “queimada” e tanto em cima de um jogador que lhe ajudou bastante na fase mais complicada.
Eu não assisto mais jogos da seleção brasileiro. Entre assistir e torcer contra e não assistir decidir não assistir. Tite não merece ser técnico da seleção brasileiro.
ResponderExcluirDeixa ele por conta, Galvão Bueno narrando e Cara inchada comentando. E vão se enganando. O Brasil será campeão jogando contra os frangalhos americanos. Quando chega os europeus acaba a ilusão.