Depois de muitas negociações conseguiu o casamento com a irmã do rei Fernando II, das Duas Sicílias, D.Teresa Cristina. O Matrimônio foi realizado por procuração em 1843, foi ainda necessário uma licença de Roma, pois eram primos.
Uma pintura retratando D. Teresa Cristina foi enviada a Pedro, que saiu correndo para mostrar a suas irmãs e sua querida “Dadama” como sua noiva era tão formosa. Alguns meses depois, Teresa Cristina, chegara ao Brasil. Em espera pela nova Imperatriz do Brasil, uma verdadeira recepção com muita festividade foi preparada.
Ao descer do navio, em meio a toda aquela celebração de boas vindas, Pedro se depara com uma moça muito diferente do retrato enviado a ele.
Uma moça considerada por ele sem grande beleza física e sutilmente manca. O Ingênuo Pedro, caiu em lágrimas, desesperado que seria obrigado a passar sua vida inteira e ter filhos com uma mulher que não lhe agradava em nada fisicamente.
Em prantos, abraçou sua Dadama e dramatizou exclamando “Enganaram me Dadama!”.
Continua na próxima postagem.
Esse comentário é pessoal, nada tem a ver com a "Equipe Dom Pedro II". Pessoalmente considero inacreditável e impossível que um descendente da família real brasileira, um descendente de Dom Pedro II queira aproximação com a república, especialmente a republiqueta criminosa dos bolsonaro. O príncipe Luiz Fellipe eleito deputado federal por seus méritos, deve se afastar da família Bolsonaro por varias razões. Quem se misturo com porcos come farelo com eles na gamela. Bolsonaro traiu o príncipe antes mesmo de se eleger. Anunciou como seu vice e por outros interesses mesquinhos substituiu por outro. Bolsonaro traiu vários de seus amigos depois de eleito e tomar posse. Hoje a policia federal anda tomando depoimentos de muita gente que se aproximou do Bolsonaro inclusive do Príncipe deputado Luiz Felipe. Carece que se afaste com urgência. Deixe que a policia corra atras dos filhos, dos amigos milicianos e criminosos do Bolsonaro. De um descendente de Dom Pedro II nunca, honre o imperador.
ResponderExcluirVoltando ao assunto que trata a postagem.
ResponderExcluirAo longo do tempo, Pedro, foi consolidando o status de governante do Brasil, em meio à inúmeras ocupações, problemas, Revoluções Liberais, Guerras, decisões...O Império Brasileiro parecia crescer e realmente estava crescendo e se consolidando em uma economia mais forte e estável.
Pouca gente sabe que o nome de Teresina, capital do Piauí, foi dado numa homenagem a Imperatriz Teresa Cristina. Esta, teria intermediado junto ao seu esposo, o Imperador Dom Pedro II, a ideia de mudança da então capital so Piauí, a cidade de Oeiras, localizada no alto sertão e sempre assolada por secas periódicas, para outra cidade a ser construída ao lado do Rio Poti.
ResponderExcluirTeresina é o início do nome TERESa, com o final de CristINA. Teresina foi a primeira cidade planejada que foi construída no Brasil.
Nascida em Nápoles-Itália, em 14 de março de 1822, no berço da família Bourbon, Teresa Cristina chegou ao Brasil em 1843, com 21 anos. O casamento com D. Pedro II ocorrera por procuração, em 30 de maio daquele ano, na Real Capela Palatina, em Nápoles.
Para que a aureola de sua esposa não fosse trocada pela coroa de espinhos, o Imperador Dom Pedro II aconselhou-a, com prudência e sabedoria, a limitar-se à sua dupla missão de esposa e mãe, e que nunca atendesse a pedidos de favores de quem quer que fosse, pois para cada pretendente servido haveria dúzias e centenas de pretensões malogradas.
A Imperatriz Dona Teresa Cristina assim o fez. Sempre que se atreviam a importuná-la com pedidos, dizia:
– Isso é lá com o Imperador.
Somente em 1998, quase um século depois de sua morte, é que Teresa Cristina foi homenageada pelos brasileiros – com uma exposição no Museu Imperial de Petrópolis – quando foi tratada como “A Imperatriz Silenciosa”.
Publicado no Face Book da Pró Monarquia
ResponderExcluir(https://www.facebook.com/promonarquia/):
“A Mãe dos Brasileiros
Nos quarenta e seis anos em que viveu entre nós, realizou a Augusta Senhora Dona Teresa Cristina, terceira Imperatriz do Brasil, o perfeito protótipo de virtudes cristãs, pelo que lhe coube o título de “Mãe dos Brasileiros”, no consenso unânime de todos os corações do nosso povo. A Imperatriz, nascida Princesa Real das Duas Sicílias e criada naquele Reino italiano, rapidamente se adaptou ao novo ambiente. Seu completo alheamento em relação à política, sua generosidade para com os necessitados, seu sorriso terno e o trato sempre amável que ganharam a admiração do povo. A Mãe dos Brasileiros foi, sem sombra de dúvida, a mulher mais popular e respeitada em todo o Império."
(Baseado em trechos do livro “Revivendo o Brasil-Império”, de Leopoldo Bibiano Xavier).