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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


segunda-feira, 11 de abril de 2011

Patrimonio Historico.

Temos feito comentarios e bronquiado com relação as determinações e trocas promovidas pelo legislativo local. Nun vai e vem danado que chega a confundi.

Quanto a casa do Senhor Dirceu, temos que analisar o aspecto do direito de propriedade. Não sei quem são os herdeiros do patrimonio, onde moram, suas preocupações com a historia de Varzea-Alegre, se aqui andam pelo menos, quando vieram pela ultima vez, se facilitaram os encaminhamentos para o tombamento publico.

Na verdade, como donos podiam vender a quem fizesse melhor oferta. Quem comprou tambem não pode ser responsalilisado, e, o puder publico, as veses, não tem os recursos suficiente para aquisição.

Pra memoria e historia do municipio é um desastre, mas encontrar os culpados são outros quinhentos. E se os herdeiros do patrimonio não estão nem aí com a memoria e historias de seus ancestrais ? O que fazer?

Conhecemos varias familias varzealegrenses que um dia, há 40, 50, 60, 70 anos deixaram nossa terra e fixaram residencia noutras localidades, mas nunca se desfizeram de seus bens locais. Muito pelo contrario, cuidam com muito amor, e, visitam sempre a cidade nas suas principais festas como padroeiro, semana santa e carnaval. Outros existem, que investem na cidade mantendo o seu patrimonio e adquirindo de outras pessoas.

E, lamentavelmente, temos tambem aqueles que dão as costas e se desfazem de tudo e vão viver a vida longe, esquecendo memoria, historia e cultura de sua propria genealogia. Na terra de tudo se ver. E é prerciso ser visto como tal.

2 comentários:

  1. Em primeiro lugar, a casa estava velha, os "herdeiros" principais responsáveis pela conservação, não se preocupavam nem em cuidar do seu próprio patrimônio, estavam mais preocupados em achar um comprador que desse o valor que eles achassem que valia. Pois é, acharam esse comprador.
    Quem compra uma casa como esta no centro da cidade, quer mais é valorizar seu patrimônio adquirido e se estava muito velho, tem mais que derrubar e fazer uma construção de sua escolha.
    Agora os herdeiros e a população que estavam com interesse em "a casa" ser um patrimônio histórico, por que não foram atrás dos herdeiros da casa? Quando uma construção é muito antiga e se deve virar um bem imaterial, e a prefeitura não tem condições de idenizar os herdeiros, devem se os herdeiros doarem o bem a Cidade.
    Agora os herdeiros na sua ganância vende a casa, e querem punir o novo dono. Onde já se viu isso? Só mesmo em Varzea Alegre.

    Deixem o novo proprietária da casa, do terreno fazer o que ele quiser, ele comprou e não foi barato.

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  2. Prezada Felicia

    O seu comentario tem 100% de consenso com o meu pensamento. Não se exigiu patriotismo e amor a memoria por parte dos herdeiros, com que direito podemos exigir do comprador. Os herdeiros é que não estão nem aí com as lembranças, memoria e historia de seus avós.

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