Rodrigo Janot disse a um interlocutor:
“Será a semana mais longa de minha gestão.”
Segundo O Globo, “ele deve dedicar os últimos quatro dias úteis de sua gestão a uma revisão ou rescisão do acordo de delação premiada com os executivos do grupo J&F; a um possível pedido de renovação da prisão temporária de Joesley Batista e Ricardo Saud, executivos da J&F, ou mesmo a um pedido de prisão preventiva dos dois; a pelo menos um novo acordo de colaboração premiada dentro da Lava Jato; e à nova denúncia — ou denúncias — contra o presidente Michel Temer”.
Rodrigo Janot já era.
Ele vai embora, mas a Lava Jato continua.
O Janot já era. Teve um triste fim. Vai pagar caro pela seletividade.
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