Já sugeri que somente a desratização no mundo sociopolítico apruma o xote desse país.
O momento é esse.
É assustadora a revelação da inclinação do brasileiro pelo desonesto.
Há quem cultue a ação dos malfeitores.
Mas é importante a escolha certa do produto para dizimar a praga dos roedores do nosso sacrificado dinheirinho.
Não pode ser um pesticida qualquer.
Desaconselhável um genérico, pois se trata de grave contaminação a ser combatida.
A escolha certa é fundamental.
Se ainda assim os efeitos persistirem, ofereço solução menos radical.
Um produto pode ser aplicado: recall.
Se depois de eleito o sujeito não cumpre o combinado, substituição.
Como no futebol.
No regulamento, alterações à vontade durante o jogo.
Isto é, durante o mandato.
Se resolve, tenho minhas dúvidas.
Pouco importam os defeitos de delatores, delações, gravações, investigações, PGR, CSA, CRB, ASA, UEFA ou o diabo a quatro.
Como disse muito bem um manda-chuva chinês:
“Não importa a cor do gato se ele caça o rato”.
E o Brasil da Iniquidade, Todos, todos. Sem jeito.
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