A convivência diária com a esposa ampliava muito o seu horizonte, pois o Príncipe Real Regente escutava atento, com interesse, tudo o que a Princesa Real lhe contava sobre sua terra natal, a Áustria, da Corte de Viena, de seu cunhado, Napoleão Bonaparte, da política e da cultura dos países europeus, dos Monarcas do Velho Mundo, etc.
A cultura da Princesa Real impressionava o seu marido. Era o meio que lhe garantia, após conquistar a confiança do Príncipe Real Regente, uma ascendência crescente sobre o seu irrequieto espírito. Entretanto, para o bem da verdade histórica, convém frisar que o futuro Imperador Dom Pedro I, apesar de não tão bem instruído quanto sua esposa – mulher à frente de seu tempo e de inteligência muito acima da média –, não ficava alheio aos assuntos científicos e intelectuais.
(Baseado em trecho do livro “Revivendo o Brasil-Império”, de Leopoldo Bibiano Xavier).
Retrato: O Imperador Dom Pedro I e a Imperatriz Dona Leopoldina do Brasil.
(Postagem original: Facebook do Pró Monarquia)
Prezado Armando - Quem tem a desventura de ler sobre a resultante do Pajé no comando da nação observa e ver que o Brasil se igualhou ao que de pior existiu em sua historia. Não se pode falar ou escrever sobre o legado da monarquia se vivemos a anarquia da republiqueta desonesta comandada pelo maior ladrão do Brasil em todos os tempos : Lula.
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