Encerro, com esta postagem, a série de articuletos sobre construções
históricas por mim visitadas na primeira semana de setembro no circuito
Rio de Janeiro–Niterói–Petrópolis. Hoje falarei sobre a Fortaleza de
Santa Cruz da Barra localiza-se no lado oriental da barra da baía de
Guanabara, no bairro de Jurujuba, em Niterói. Trata-se do segundo ponto
turístico mais visitado daquela cidade.
Segundo a Fundação Cultural do Exército Brasileiro, quem começou a
construir essa fortaleza foram os corsários franceses que se apossaram
da baía da Guanabara. Em 1555, Nicolas Durand de Villegagnon cruzou a
baía de Guanabara, acompanhado de cerca de 600 homens, e improvisou uma
fortificação à entrada da baía, para dar suporte à implantação da França
Antártica.
Dois anos depois veio a resposta dos
portugueses. A fortificação – 7.153m2 de área construída - foi tomada
por Mem de Sá que iniciou as obras de ampliação da fortaleza, rebatizada
com o nome de Nossa Senhora da Guia. Trata-se da maior obra naval do
Brasil, quiçá do continente americano. Em 1599 a fortaleza foi
estratégica para impedir a invasão do Rio de Janeiro pelo corsário
holandês Oliver Van Noort. Em 1632, após melhorias passa a chamar-se
Fortaleza de Santa Cruz da Barra.
Hoje, a cargo do Exército, essa
fortaleza continua funcionando normalmente e é aberta à visitação pública. A Fortaleza de Santa Cruz e todo o conjunto de edificações
situadas após o portão contíguo ao canal encontram-se tombadas pelo
Patrimônio Histórico Nacional desde 1939.
Prezado Armando, nota-se a olho nu que o Rio de Janeiro era outro bem diferente do de Sergio Cabral, Pesão, Benedita, Jandira, Lindberg Farias, Garotinho e toda essa cambada de políticos medíocres patrocinados pelo PT, Lula e Dilma.
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