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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


terça-feira, 14 de abril de 2020

A cloroquina já salvou muitas vidas. E não matou ninguém - Por Augusto Nunes.


O que esperam os doutores para abdicar da teimosia e render-se aos fatos. Todo mundo sabe que a hidroxicloroquina ajudou a recuperar numerosos infectados pelo coronavírus. Entre eles estão dois médicos célebres — o infectologista David Uip e o cardiologista Roberto Kalil —, a mulher do neurocirurgião Marcos Stávale, o general Augusto Heleno e dezenas de pacientes menos conhecidos espalhados por distintos países.

Pelo menos até agora, não se sabe de um único infectado que tenha morrido em consequência de efeitos colaterais do uso do  medicamento. Como o paciente só toma esse remédio depois de examinados pelo especialista que o atende as possíveis contra-indicações, os riscos são reduzidos a zero.

Também se comprovou que a eficácia da cloroquina aumenta quando associada a outras substâncias usada no início da infecção. Tudo somado, o que esperam os doutores para render-se às evidências de que a hidroxicloroquina pode salvar muitas vidas?

Um comentário:

  1. A teimosia dos médicos atende ao interesse mesquinho dos políticos. O ministro da saúde Mandetta se aliou aos presidentes da câmara e senado e ao governador de São Paulo contra a população.

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