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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


terça-feira, 21 de abril de 2020

Suécia - Postagem de Antônio Morais.


Sua Alteza Real a Princesa Vitória, Princesa-Herdeira da Suécia e Duquesa da Gotalândia Ocidental, de 42 anos, e sua filha Sua Alteza Real a Princesa Estele Duquesa da Gotalândia Oriental, de 9 anos, são respectivamente a primeira e segunda pessoas na linha de sucessão ao trono sueco. 

Vitória será a primeira mulher a subir no trono sueco desde 1654, ano da abdicação da Rainha Cristina I da Suécia, desde então até o ano de 1980, ano em que o Ato da linha de sucessão ao trono sueco, foi alterado as mulheres eram impedidas de herdar o trono, graças a alteração na lei de sucessão Vitória irá suceder a seu pai o Rei Carlos XVI, no trono sueco e será sucedida posteriormente por sua filha primogênita Estele.

8 comentários:

  1. Enquanto herdeiros dos monarcas se preparam para sucedê-los, os herdeiros da republiqueta de meia pataca brigam na justiça pela herança deixada pela mãe. Herança essa sem origem legal e muito suspeita de ser produto de ladroagem.

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  2. Caro Morais:
    Com essas pequenas (mais importantes) postagens enfocando as famílias reais que reinam nas monarquias europeias, você (talvez involuntariamente) nos proporciona fazer uma comparação entre aquelas felizes e prósperas nações e o nosso querido e infelicitado e desorganizado Brasil republicano.
    Ano passado, estive no Reino Unido (formado pela Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte) e vi como tudo lá é organizado, limpo, bem cuidado...Tudo funciona bem: saúde pública, educação pública, segurança pública, dentre outros setores.

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  3. E são países bem mais pobres que o nosso, quando comparados com os imensos recursos naturais de que dispõe a desorganizada República brasileira. Então a única resposta que encontramos para o nosso atraso é a forma de governo republicana, que nos foi enfiada goela abaixo, pelo golpe militar de 15 de novembro de 1889. A República introduziu no Brasil o caos político e a corrupção generalizada, que temos hoje.
    Quanta diferença de quando o Brasil era Monarquia e estávamos ombro a ombro dos mais ricos países de então.

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  4. Aliás, a Dra. Aline de Beuvink, ex-Deputada da Assembleia Municipal de Lisboa pelo Partido Popular Monárquico, escreveu tempos atrás. A conferir.
    "As vantagens da Monarquia Constitucional sobre a República são imensas e de diversa ordem. Sintetizarei algumas que, do meu ponto de vista, sejam talvez as de maior relevância.
    Em primeiro lugar, a vantagem temporal: enquanto os que concorrem à Presidência da República pensam e trabalham segundo os ciclos eleitorais (de 4 ou 5 anos), tendo em vista medidas que sejam populares para lhes garantir as reeleições, os monarcas têm em consideração o futuro do país a longo prazo. Colocam os interesses do Estado acima dos seus próprios, o que não acontece na República.
    Nesta, demasiadas vezes precisam pagar favores aos amigos e àqueles que deram dinheiro para as campanhas, e que os ajudaram a conseguir esses lugares, aumentando a corrupção.
    A vantagem temporal tem em si uma outra, a da estabilidade: ter o mesmo Chefe de Estado permite uma estabilidade dentro do país, mas também fora, numa imagem de coesão e de unidade. Ora, aqui temos a terceira vantagem: a ideia de unidade da Nação.
    Como o Rei está acima de qualquer partido, transmite a imagem de unidade e estabilidade do país, para além de neutralidade. É que, exactamente por haver esse distanciamento dos partidos, permite a imparcialidade no trato com os diferentes Governos, o que é infinitamente mais justo.

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  5. E, claro, é indiscutivelmente mais barato! Não se gastam dinheiros públicos em eleições para a Presidência nem em reformas de ex-Presidentes. Quando as pessoas se queixam que, sob uma Monarquia, têm de sustentar uma Família Real, não se iludam. Numa República, não só têm de sustentar o Presidente e todo o seu grupo, como têm de continuar a sustentá-lo – a ele, e a todos os outros ex-Presidentes! – e às suas viúvas, bem como as despesas da sua “dignidade de ex-Chefe de Estado”.

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  6. O Brasil sustenta hoje os ex-presidentes (e suas famílias) com assessores, motoristas, seguranças, dois carros e passagens aéreas de:
    - Collor de Melo
    - José Sarney
    - Lula da Silva
    - Dilma Rousseff
    - Michel Temer

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  7. Esqueci de citar o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso,Assim são 6 (seis) que ganham a mesma coisa que está ganhando Jair Bolsonaro.
    Ao invés de sustentar 1 (uma) Família Real (como nas monarquias europeias), o Brasil sustenta as famílias de 7 (sete) pessoas que ocuparam a Presidente da Ré pública.

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  8. Prezado Armando - Parabéns pela maravilhosa demostração de conhecimentos. Vale lembrar que a monarquia não carece corromper ninguém para se manter viva e atuante. O que não se vê no caso da republica que corrompe todos o poderes, chegando ao ponto do Senador capixaba Marcos do Val declarar : " No Brasil, o crime organizado é tão organizado que o seu escritório jurídico fica no STF".

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