Ao deixar o país, o imperador Pedro I selecionou três pessoas para cuidarem de seu filho e das filhas remanescentes, uma das pessoas escolhidas foi Rafael, um veterano negro da Guerra da Cisplatina.
Rafael era um empregado do paço em quem Pedro I possuía profunda confiança, e pediu que olhasse por seu filho, pedido que levaria a termo pelo resto de sua vida.
Respeito, solidariedade, confiança e lealdade. Quatro coisas que não se encontram nesta republiqueta de meia tigela atual.
ResponderExcluirO AMIGO RAFAEL
ResponderExcluirO Imperador Dom Pedro II sempre abominou a escravidão, não possuía escravos e sim empregados assalariados, e desde a declaração de sua maioridade, quando herdou quarenta escravos, libertou todos. Os mesmos passos sempre foram seguidos por suas filhas e aqueles que desejavam a admiração do Imperador.
Um dos maiores amigos do Imperador, desde sua infância foi um ex-escravo chamado Rafael, nascido em 1791 em Porto Alegre, e que durante a Campanha da Cisplatina admirou Dom Pedro I. Desde o nascimento do então Príncipe Imperial do Brasil, Rafael foi apontado como criado de Dom Pedro II.