Velhinha - tenho 86 anos.
Juiz - Diga-nos, por palavras suas, o que lhe aconteceu no dia primeiro de Abril do ano passado?
Velhinha - Estava sentada no alpendre da minha varanda, num fim-de-tarde suave de verão, quando um jovem, se sentou a meu lado.
Juiz - A senhora o conhecia?
Velhinha - Não, mas ele foi muito simpatico.
Juiz - O que aconteceu depois?
Velhinha - Depois de uma amena cavaqueira, ele começou a acariciar-me a coxa.
Juiz - A senhora tentou impedi-lo?
Velhinha - Não.
Juiz - Por que não?
Velhinha - Era muito agradavel. Desde que o meu marido Alfredo faleceu, ha 30 anos, nunca mais ninguem me tinha feito isso.
Juiz - O que aconteceu depois?
Velhinha - Acho que, pelo simples fato de não o ter impedido, ele começou a acariciar os meus seios.
Juiz - E nessa altura, a senhora o deteve?
Velhinha - É claro que não.
Juiz - Por que não?
Velhinha - Porque meretissimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não me sentia assim arretada, há 30 anos.
Juiz - O que aconteceu depois?
Velhinha - Ora senhor Dr. Juiz, o que faria uma mulher verdadeira, ardendo em chamas, já de noitinha, diante de um jovem avido de amor? Estavamos sós e abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: podes possuir-me rapaz.
Juiz - E ele a possuiu?
Velhinha - Não. Ele gritou: PRIMEIRO DE ABRIL - foi então, que dei um tiro no filho da puta.
Velhinha - Estava sentada no alpendre da minha varanda, num fim-de-tarde suave de verão, quando um jovem, se sentou a meu lado.
Juiz - A senhora o conhecia?
Velhinha - Não, mas ele foi muito simpatico.
Juiz - O que aconteceu depois?
Velhinha - Depois de uma amena cavaqueira, ele começou a acariciar-me a coxa.
Juiz - A senhora tentou impedi-lo?
Velhinha - Não.
Juiz - Por que não?
Velhinha - Era muito agradavel. Desde que o meu marido Alfredo faleceu, ha 30 anos, nunca mais ninguem me tinha feito isso.
Juiz - O que aconteceu depois?
Velhinha - Acho que, pelo simples fato de não o ter impedido, ele começou a acariciar os meus seios.
Juiz - E nessa altura, a senhora o deteve?
Velhinha - É claro que não.
Juiz - Por que não?
Velhinha - Porque meretissimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não me sentia assim arretada, há 30 anos.
Juiz - O que aconteceu depois?
Velhinha - Ora senhor Dr. Juiz, o que faria uma mulher verdadeira, ardendo em chamas, já de noitinha, diante de um jovem avido de amor? Estavamos sós e abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: podes possuir-me rapaz.
Juiz - E ele a possuiu?
Velhinha - Não. Ele gritou: PRIMEIRO DE ABRIL - foi então, que dei um tiro no filho da puta.
Fiquem bem atentos. Hoje é primeiro de Abril, dia da mentira. Alguem pode querer lhe pregar ulguma peça.
ResponderExcluirMorte justa, quem mandou deixar a velhinha na mão? rsrsrs
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