Com tristeza e preocupação, constatamos: a política brasileira virou uma cloaca.
A sua extinção física ainda não se deu, ainda bem.
Mas, sob o ponto de vista da ética, é “bye, bye, Brasil”.
Se assim fosse, teríamos de começar do zero.
E do zero não se recomeça nada.
Alguma coisa deve se constituir o ponto de uma nova partida.
Com isso se agiganta o retrocesso em todos os sentidos.
Dicotomia – esquerda e direita – refúgios falsos.
Centro, centro-esquerda e centro-direita.
Ninguém sabe o que diabo é isso.
Retrocedem economia, segurança, justiça, credibilidade da política e a nossa sanidade.
Recrudesce o poder do tráfico e das milícias.
E o pior desse cenário dantesco é o recrudescimento de uma praga chamada populismo.
Os homens falsamente providenciais e “salvadores do povo”.
O populismo é um perigo real que ameaça todos nós.
Pode matar.
As vinvandeiras buliçosas já se movimentam atrás de apoio para suas iniquidades.
Se a música é um alívio nos momentos de angústia, receitamos não um réquiem, música para os mortos.
Como nos amparamos na precária esperança nacional, sugerimos uma Pavana, música para os quase mortos.
E valei-nos, Pe. Cícero do Juazeiro !
Essa iniquidade leva aos extremos, e, os extremos não servem a ninguem porque quando se procura um é por consequência do fracasso do outro.
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