Nem as dores da convalescência de uma cirurgia freiam a minha compulsão em escrever sobre o futebol.
Os “oráculos” do anacronismo mandam dizer que o termo elite define algo maldito.
Uma coisa criada para oprimir e produzir outras desgraças.
Quem costuma usar essa mentira como instrumento de trabalho é o político safado enganador da patuléia.
A verdadeira elite nada mais é do que a reunião dos melhores, nos mais variados segmentos da vida.
Queremos mesmo é falar sobre a chegada do Ceará Sporting Clube ao clube dos vinte maiores times brasileiros, no próximo ano.
A elevação alvinegra não pode ter sido em vão.
A montagem do time será para os gestores tarefa difícil e delicada.
Mas, quem disse que a vida é fácil ?
Em primeiro lugar é preciso esclarecer a questão da competição prioritária.
Série A, claro.
Qual a implicação disso na arquitetura de um time para qualquer competição?
Muitos se arvoram em lembrar o maior montante de recursos em 2018, enquanto esquecem o crescimento das responsabilidades na mesma proporção.
O time do acesso oferece uma boa base para Chamusca.
No entanto, os reforços serão obrigatórios.
É aí onde se localiza o ponto primordial: o momento das escolhas.
Não pode sair gastando horrores, mas não pode fazer economia de palitos.
O futebol brasileiro tem distorções.
Um bom número de jogadores da Série A não merece o padrão salarial desfrutado.
Não é segredo para ninguém: a qualidade do futebol jogado no Brasil não é boa.
Hoje, a dinâmica futebolística exige expertise de quem dirige.
“Cuidado cantor, para não dizer palavra errada”.
É o que sugere um cabra bom forrozeiro.
Um perfeita e rápida recuperação ao ilustre cronista Wilton Bezerra. Paz e saúde.
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