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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


terça-feira, 3 de dezembro de 2019

A língua portuguesa e a fonética - Postagem do Antônio Morais.


Amélia Danga era doida por um "rola-rola". Denunciou por estupro um Fiscal da Fazenda Estadual que estava hospedado no hotel de Emília de Romão, onde ela fazia faxina diariamente.

O caso foi parar no Fórum. Amélia indicou como testemunha Chiquinha Perna Grossa, proprietária da primeira casa de diversão da cidade de Várzea-Alegre conhecida à época como cabaré.

O Juiz vê as duas esperando sentadas na "Sala de Audiências", e, ao ver o primeiro processo da pauta do dia, que é sobre um crime de estupro, pergunta para as duas : As senhoras foram "ARROLADAS" no processo?

Rapidamente Chiquinha responde : Doutor, pelo amor de Deus, eu não tenho mais idade pra essas coisas não, eu sou apenas testemunha, "A ROLADA" foi nela.

Um comentário:

  1. Por mais mirabolante que essa historia pareça ser foi verdade. Aconteceu na década de 60 do seculo passado em Várzea-Alegre. Amélia Danga é nome de rua, até mudarem.

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