Amélia Danga era doida por um "rola-rola". Denunciou por estupro um Fiscal da Fazenda Estadual que estava hospedado no hotel de Emília de Romão, onde ela fazia faxina diariamente.
O caso foi parar no Fórum. Amélia indicou como testemunha Chiquinha Perna Grossa, proprietária da primeira casa de diversão da cidade de Várzea-Alegre conhecida à época como cabaré.
O Juiz vê as duas esperando sentadas na "Sala de Audiências", e, ao ver o primeiro processo da pauta do dia, que é sobre um crime de estupro, pergunta para as duas : As senhoras foram "ARROLADAS" no processo?
Rapidamente Chiquinha responde : Doutor, pelo amor de Deus, eu não tenho mais idade pra essas coisas não, eu sou apenas testemunha, "A ROLADA" foi nela.
Por mais mirabolante que essa historia pareça ser foi verdade. Aconteceu na década de 60 do seculo passado em Várzea-Alegre. Amélia Danga é nome de rua, até mudarem.
ResponderExcluir