Todo um arsenal de arquivos e documentos que atestam a veracidade de suas denúncias foram entregues pelo próprio Vitale para a Polícia Federal do Paraná e para a Força Tarefa da Operação Lava Jato
Ele não foi preso, nem é delator. Portanto, não foi “torturado” para revelar as tramas e tramoias cabulosas sobre os negócios e negociatas de Fábio Luís Lula da Silva, o abominável “Lulinha”.
Trata-se de Marco Aurélio Vitale, ex-diretor das empresas de Lulinha e seus ‘comparsas’, Jonas Suassuna, Fernando Bittar e Kalil Bittar
Todo um arsenal de arquivos e documentos que atestam a veracidade de suas denúncias foram entregues pelo próprio Vitale para a Polícia Federal do Paraná e para a Força Tarefa da Operação Lava Jato.
Os negócios milionários, os contratos sem nenhuma lógica comercial e as operações suspeitas que faziam jorrar milhões em empresas de fachada que nada produziam.
Para complementar e dar ainda mais substância a seus fulminantes relatos, Marco Aurélio Vitale escreveu um livro sobre o assunto, onde narra tudo minuciosamente.
“O Sócio do Filho” desvenda as sociedades e negócios milionários espúrios que foram realizados por Lulinha e seus sócios, através da influência política do ex-presidente Lula.
O grupo criminoso também teria realizado negócios fraudados com o governo do Rio de Janeiro na gestão Sérgio Cabral e com a prefeitura da cidade na gestão Eduardo Paes.
A Operação Castelo de Areia e a criminosa fusão fora da lei de Telecom e Telemar gerando o mostrengo Oi. A Operação Appius desvenda voto, sobre o qual há grave suspeita de compra, do então presidente do STJ, Asfor Rocha, narrada na delação premiada de Palocci. A Mapa da Mina revela a escabrosa atuação do primogênito do ex-presidente, Fábio Luís, vulgo Lulinha, na tramoia para a criação da Supertele Verde-Amarela para beneficiar dois amigos do padim: Carlos Jereissati, da La Fonte, e Sérgio Andrade, da Andrade Gutierrez. É muito bom que tudo esteja sendo passado a limpo e emerge à superfície agora.
ResponderExcluirJosé Newmanne Pinto.