O Datafolha, cuja última pesquisa revelou que, com a melhora da expectativa econômica, a rejeição a Bolsonaro parou de subir, constatou o óbvio: neste momento o presidente não tem concorrente que possa ser levado a sério para impedir sua reeleição.
Ainda falta muito tempo para o pleito presidencial, mas o acréscimo dessa constatação à de que o governo está chegando ao primeiro aniversário sem denúncias de corrupção está ajudando a reforçar seu favoritismo numa disputa presidencial.
Não é sensato prever nada, mas tudo indica o único brasileiro que o supera em popularidade no poder, seu ministro da Justiça, Sérgio Moro, pode esperar sua vez para 2024, pois tem afirmado que prefere aproveitar os eventuais dois mandatos para consolidar sua imagem de bom administrador a ser somada ao seu desempenho como juiz no combate à corrupção na hora de virar político.
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