A cada dia fico mais convencido de que futebol no Brasil é feito com critérios únicos.
E, por isso, oferecem uma caricatura da realidade.
Uma avaliação recente da gestão dos clubes brasileiros chegou a ser alarmante.
Não conseguem, os dirigentes, distinguir o mundo real do mundo idealizado.
Usam a CBF como intermediária para receber de forma adiantada as cotas televisivas.
Embora algumas agremiações tenham reagido, todas devem horrores.
Argumentam alguns que até os poderosos clubes europeus devem cifras obscenas.
Devem, mas pagam os investimentos bilionários.
Descobre-se que aqui, quase 80% dos diretores de futebol não acompanham os treinos dos times profissionais e de base.
Nenhum clube faz acompanhamento formal das metas estipuladas e 64% não fazem planejamento anual de marketing com metas definidas.
57% dos clubes não acompanham o desempenho escolar de seus atletas das categorias de base.
Até o sócio torcedor como pilar importante não tem gestão mais avançada.
Esses são alguns pontos importantes, mas há uma lista maior de não outras carências.
Os gestores do futebol preferem naturalizar as coisas partindo de entrevistas vazias a acordos covardes com torcidas organizadas.
Perder o contato com a realidade é um perigo.
Que o Brasil seja finalista da copa da Russia. O presidente máximo da CBF não poderá está presente. Pode ser preso e hospedado no xadrez de países onde ainda existem leis.
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