“Primeiro eles te ignoram, depois riem de você, depois brigam, e então você vence”.
Mahatma Gandhi
Feliz
foi o historiador Armando Alexandre dos Santos quando escreveu: “Por
mais que se oponham a Monarquia e a República, no plano teórico e
ideológico, e por mais que cada uma dessas formas de governo implique
uma visão diferente do próprio universo, o fato é que no interior das
mentes ambas convivem. Por mais que uma pessoa seja monarquista, ela
sempre conserva no seu interior, ainda que subconscientemente, algumas
pitadas de republicanismo; e por mais que alguém seja republicano, não
pode deixar de sentir, dentro de si, algumas vagas simpatias por tudo
aquilo que, no imaginário coletivo, caracteriza a velha e tradicional
monarquia.
A mais grave crise moral, econômica e política brasileira – a que
estamos sentindo e sofrendo no presente momento – fez emergir, na vida
dos brasileiros – sentimentos e ideais que andavam adormecidos. Isso
veio corroborar declarações de renomados sociólogos, historiadores e
intelectuais do passado quando afirmaram: “Em todo brasileiro vive adormecido um monarquista”.
Infelizmente a imprensa a serviço da Esquerda Republicana tupiniquim
(muitas vezes beneficiada com os generosos acenos das burras
republicanas), começa a atacar, com grande fúria, o trabalho dos
monarquistas brasileiros. Aí ganha destaque o jornal “Folha de S. Paulo”, que chegou a produzir Fakes News
contra os pacíficos defensores da forma de governo monárquica. Para
quem não sabe, “Fake News” é uma notícia mentirosa, criada, postada ou
publicada com a intenção de passar como sendo um fato verdadeiro. Foi o
que fez a “Folha de S. Paulo” esta semana, de forma deliberada
e consciente. Publicou aquele jornal que o Príncipe Dom Bertrand de
Orleans e Bragança demonstrava claramente preferências partidárias por
um candidato a Presidente da República.
Ora, é fato conhecido e consumado que a Família Imperial é apartidária. Ela nunca apoiou e não apoia agora, nenhum candidato, de nenhum partido
à Presidência da República. Imagine se os militantes monarquistas já
tivessem a força que os órgãos da mídia brasileira julgam que eles
têm...O ódio seria bem maior.
É verdade que diversos grupos pró-monarquia vêm realizando eventos (no próximo dia 24 haverá o 1º Encontro Conservador Monárquico do Cariri, na
cidade de Juazeiro do Norte) mas, tudo – até agora – se restringe a
debates e palestras, de forma modesta, em defesa da volta do regime de
governo que existiu no Brasil entre 1822 e 1889. Muitas entidades
pró-monarquia mantêm páginas no Face book e sites da Internet. Lá,
divulgam textos e vídeos, como vem fazendo o “Movimento de Restauração da Monarquia no Brasil”, que tem 45 mil seguidores. O site da Família Imperial “Pró Monarquia” ultrapassa os 65 mil. Já o “Monarquia Brasil”
beira os 35 mil. Não é muito. Mas, são formados, na sua maioria, por
jovens bem informados e bastante atuantes, mostrando um fato
interessante: a juventude não segue mais, feito gado irracional, os
surrados sofismas da esquerda, aí incluída a superada “Luta de classes”.
É por isso que a esquerda troglodita
(até recentemente dona do pedaço) já começa a se incomodar. Os mais
espertos dessas seitas esquerdistas começam a colocar as barbas de
molho...
Prezado Armando - Não existe mídia essa ou aquela no Brasil. O que existe é uma mídia, na quase totalidade vendida. Começa com os apresentadores de rádio nas cidadezinhas do interior e termina na conversa do Lula com Jaques Wagner : Vou mandar o Mino Carta escrever um texto...... É vergonhoso. Só sai na mídia o que lhes rende um jabá.
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