Os programas esportivos do rádio e da televisão dedicados ao futebol, notadamente as mesas redondas, perderam um pouco do pudor para favorecer a uma mistura de entretenimento e jornalismo.
Diríamos, uma maneira diferente de informar, inserindo a irreverência.
Entre as noticias e considerações, uma pitada de humor, através de histórias divertidas que o futebol e a vida oferecem.
Bem sabemos do lugar que o esporte rei ocupa, cada vez mais, na vida das pessoas.
No Brasil, essa atividade se dá de forma atmosférica.
Nós respiramos futebol, ainda mais às portas de mais uma Copa do Mundo.
Pois bem. Alguns figurões do jornalismo esportivo se posicionam contra esse estilo, como se tratasse de uma coisas tosca, adversária dos princípios da profissão.
Claro, que existem grossas apelações na luta pela audiência baseada em torcedores estúpidos.
Mas é o caso de se perguntar: onde está o pecado em celebrar a alegria?
Logo, com relação a uma modalidade esportiva que recende paixão e participação.
O mundo está tão miserável em termos de afeto que não custa nada apaziguar a mente dos ouvintes, com assuntos divertidos de um esporte alegria do povo.
Os defensores da sisudez devem mais é encaixotar seus pruridos em nome da alegria. Mesmo que efêmera.
Um texto daqueles que você ler e reler e, sente saudades dos velhos tempos. Está tudo mudado, desde o cronista ao torcedor. Os costumes, as condutas são outras. Fora de qualquer razão.
ResponderExcluirComo disse Trostky: "tudo muda o que permanece é a mudança". Me refiro a necessidade de juntar conteúdo e uma forma bem humorada de comunicar. Não vejo isso como problema. Muitos preferem o lado da tragédia e da tristeza. Um abraço.
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