O roubo, parceiro da violência, não demonstra cansaço e tem um futuro glorioso neste país.
Aqui, os ladrões não tiram férias.
Como se rouba no Brasil!
O que se viu durante o carnaval do Rio de Janeiro, com arrastões e saques a supermercado, foi uma coisa revoltante.
Diríamos que cenas reveladores do roubo generalizado.
Quando retornava para Fortaleza, vindo do Porto da Dunas, nosso conhecido artista da sanfona, Waldonys, foi assaltado junto com amigos e familiares.
No grupo de assaltantes, uma criança de 10 anos.
Como nas bancas do jogo caipira das feiras do interior, rouba (ou joga) homem, mulher, menino e velhos viciados.
Em Juazeiro do Norte, anos atrás, duas pessoas discutiam se a palavra certa era “robar” ou “roubar”.
Dr. Mozart Cardoso de Alencar, ex-prefeito, poeta e médico do Padre Cícero, passava pelo local da “teima” e foi instado a dissipar a dúvida dos litigantes.
Foi logo dizendo: “O certo é: não roubar”.
A situação é para nos enfurecer e desesperar.
Nunca imaginamos que se pudesse chegar a esse estágio de gatunagem.
Os nossos governantes, ou aqueles que podem ser chamados assim, parecem privados de consciência quando abordam o problema.
Dizem que as soluções levam tempo.
Só que o tempo leva coisas.
Inclusive, a vida das pessoas.
Aqui, no Ceará, repetimos que o roubo, parceiro da violência, está em discussão pelas autoridades nos seguintes termos: o problema é municipal, estadual ou federal ?
Enquanto não se resolve nada, o mundo gira e a Lusitana roda.
Dr. Mozart, madeira de lei, puro jacarandá da Bahia. Duas coisas interessantes dos Petista : fazem crê que o partido e seus comandantes nada tem com esse estado de coisas, e querem que a população entenda que eles não elegeram o Temer. Durma-se com um negocio desse.
ResponderExcluirNosso maior problema no momento é esse: sai o que não presta e entra gente muito pior. É a tradicional mistura de gente ruim com gente que não presta.
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