Em 1.973, Ildefonso Vieira, Excelente desenhista de V. Alegre, alugou uma casa grande na A. Getúlio Vargas, para fazer seus serviços de pinturas. Como a casa tinha muitos quartos, ele alugou um para Demontiê batista e Luís Bitu
( cai da rede )
No banheiro coletivo da casa, uma torneira da pia deu um vazamento e como era um domingo da festa de São Raimundo, Ildefonso não conseguiu um encanador para consertar. Para que não ficasse vazando, ele amarrou uma ródia da chave para o cano e arrochou bastante, para que no dia seguinte Zé de Freitas viesse consertar.
Valdemar Souza ( Balah ), Passava a festa na cidade e no mesmo dia encontrou-se com Luís e Demontiê na Cabana Castanhola onde tomaram uma cervejas. No começo da noite os três foram para o quarto alugado quando Balah resolveu tomar um banho. Chegando no banheiro, viu o pano amarrado na torneira interditada, aproveitou para pendurar os óculos, em seguida tomou banho, se vestiu e foi embora esquecendo os óculos.
Quando chegou em casa lembrou-se que havia esquecido os óculos no banheiro de Ildefonso. Imediatamente chamou seu irmão João Geraldo e falou:
- João vá la na casa de Defonso Pintor e diga a ele que mande meus óculos que eu deixei lá. Diga a ele que ficou pendurado naquela torneira que tá com dor de dente.
( cai da rede )
No banheiro coletivo da casa, uma torneira da pia deu um vazamento e como era um domingo da festa de São Raimundo, Ildefonso não conseguiu um encanador para consertar. Para que não ficasse vazando, ele amarrou uma ródia da chave para o cano e arrochou bastante, para que no dia seguinte Zé de Freitas viesse consertar.
Valdemar Souza ( Balah ), Passava a festa na cidade e no mesmo dia encontrou-se com Luís e Demontiê na Cabana Castanhola onde tomaram uma cervejas. No começo da noite os três foram para o quarto alugado quando Balah resolveu tomar um banho. Chegando no banheiro, viu o pano amarrado na torneira interditada, aproveitou para pendurar os óculos, em seguida tomou banho, se vestiu e foi embora esquecendo os óculos.
Quando chegou em casa lembrou-se que havia esquecido os óculos no banheiro de Ildefonso. Imediatamente chamou seu irmão João Geraldo e falou:
- João vá la na casa de Defonso Pintor e diga a ele que mande meus óculos que eu deixei lá. Diga a ele que ficou pendurado naquela torneira que tá com dor de dente.
Mundin do Vale admiro muito o seu talento como poeta, compositor, você é um Varzealegrese que em suas postagens revelam realidades de fatos interessantes sobre o povo da nossa terra. Mesmo tendo se afastado já por muitos anos, mas sempre presente com suas histórias que lembram e trazem recordações. Deve lembrar-se de mim, só aquele que quando criança um dia lhe chamei de Tabaquin e você me deu uma resposta à altura. Um grande abraço extensivo a todos de sua família.
ResponderExcluirDo seu amigo,
JOÃO BITU
Prezado Mundim.
ResponderExcluirOs seus textos tem uma importancia singular. Cada um deles resgata quatro, cinco, as vezes até dez personalidades prestimosas. Apesar de voce está fora há muitos anos, como diz João Bitu, a sua memoria é prodigiosa e voce lembra tudo rapaz, parece até que o tempo não passou.
Parabens.
Meu parente João Bitu, ou João de Cotinha. Me lembro do fato como se tivesse sido ontem. Não sei como aquilo poude ter acontecido, porque você ainda criança não merecia, mas eu acredito que você já tenha me perdoado.
ResponderExcluirUm abraço lá de nós.
Raimundinho Piau.
Raimundo a amizade é recíproca e verdadeira e quanto ao fato há muito tempo foi perdoado. Orgulho-me de fazer parte da mesma família, não esqueço um só momento o saudoso Serginho, seu irmão que vinha aqui para São Benedito a trabalho e com muita satisfação e ao som de violão, ficávamos em minha casa somente lembrando as coisas boas de nossa terra. Quantas saudades sentem todos os Varzealegreses desse inesquecível filho que durante sua estada no nosso meio só nos trouxe alegria.
ResponderExcluirRaimundinho, com certeza você tem algo de memória do seu mano Serginho, gostaria que fosse feito postagens sobre esse cidadão cosmopolita, que deixou saudade no coração de todo população por onde passou.
João Bitu. É verdade, tanto tenho de Sérgio como de outros conterrâneos.
ResponderExcluirEu tenho dois poemas de Sérgio que são muito bom, mas como são longos
eu acho inviável a postagem no blog.
Estou digitando eles e outros do meu avô Joaquim Piau e em seguida vou divulgar nem que seja remetendo via imail.
Abraço.
Mundim
Caro Mundim.
ResponderExcluirSe o texto for muito longo, sugiro que divida em duas ou mais postagem sempre citando o mesmo tema e o autor. Fica bom os leitores acompanham. Eu mesmo já postei varios cordeis seus desta forma. Desmenbrando as postagem.
Abraços.