È inimaginável que pela humildade e a situação que vivia esta foto exista. Essa foto tenha sido tirada um dia. Quem a lembrar testemunha.
Conduzia sua caminhada rumo as coisas de Deus. Vi por vezes na casa dos meus pais no Sanharol fazendo serviços domésticos. Caducava, sorria e gargalhava quando lembrava do seu grande e inesquecível amor imaginário, um tal de Antônio Pereira
Conduzia sua caminhada rumo as coisas de Deus. Vi por vezes na casa dos meus pais no Sanharol fazendo serviços domésticos. Caducava, sorria e gargalhava quando lembrava do seu grande e inesquecível amor imaginário, um tal de Antônio Pereira
A demência de Luíza não impedia de prestar serviços caseiros nas casas próximas onde morava. Sua demência advinha de uma grande paixão não correspondida. Conversava só e citava o nome da pessoas por quem sofria.
ResponderExcluirLembro que a Luiza Alexandre escolhia uma residência para frequentar e ali passava tempos frequentando diariamenta. Tinha aversão a homens,pois precisava manter a sua castidade e andava sempre limpa e arrumada. Segundo os relatos da época, mantinha-se sempre à espera do seu grande amor não correspondido, cujo nome era Antônio Pereira.
ResponderExcluirGonçalo - É muito prazeroso postar e ter um testemunho como esse seu. Como você disse : dias na casa de Luiz Bastião, dias na casa de Mundim Gonçalo, dias outros na casa de José André. Eu me recordo ela conversava com Antonio Pereira na sua demência e alucinação.
ResponderExcluirLembro muito bem,dentre as casas que ela andava,sempre ia la em casa,minha mae ajudava bem a ela.Foi muita sofredora,em tempos de inverno ela levava chuva a noite toda no mato.Ela enloqueceu por uma paixao por Antonio Pereira.
ResponderExcluirMorais, já comentei sobre a personagem, quando você postou o artigo, em 2018.
ResponderExcluirSó complementando, informo que uma das casas que "Luiza Alexandre" frequenrava era a de Bilé de Manoel Pedrinho, vizinha a residência dos meus pais.
Eu era muito criança à época, mas lembro das performances neuróticas dela nas suas alucinações amorosas pelo seu suposto amor não correspondido.