Eu sou poeta. Ser poeta é do nada, retirar tudo, o lamento, alegria, falar de amor, despojar o ódio, falar da vida, e, acima de tudo, aperfeiçoar o verbo amar.
Ser poeta não é só fazer poesia. Há a necessidade de estudar literatura, língua portuguesa e filosofia.
Além dos meus aprofundados estudos eu tive bons mestres. Goete me ensinou frequência, semântica, organização. Fernando Pessoa me ensinou usar as palavras na composição da poesia.
Revi os doutores da área, mas, preferi criar meu próprio estilo, sentindo no âmago do ser, minha fonte de inspiração pra compor poemas, sonatas, e, tudo que atinja a alma humana.
Sem consultar oráculos faço meus poemas à noite, ou, durante o dia. Basta um rabo de saia pra irradiar emoção que meu coração libera o compasso e impulso pra compor os meus poemas.
Ser poeta não necessita de hora marcada para sua inspiração, a principal motivação é o amor.
O ímpeto do entusiasmo também é magia. Magia de quem é capaz de filosofar! Isto é não ser poeta?
Refletir e transmitir que a vida é bela, apesar da finitude, isto são poesias!
Não há momento certo nem errado para sua imantação. Falar de dor ou pecado, falar de amor ou de ódio é fascinação do poeta.
O sentimento do poeta é singular. Não há necessidade de delírio, a poesia é similar a uma criança pronta pra nascer.
É um parto que o poeta sabe fazer com prazer, fazendo delirar o mundo e a vida oferecendo poemas!
Não tem dia, não tem hora, ou, data pra acontecer. A poesia apenas brota e não preciso de ereção pra ejacular com prazer o verbo do coração!
Prezado Edmilson Alves - Eu sou um admirador inveterado dos poetas. Especialmente daqueles populares, repentistas que abordam a poesia pelo populacho de maneira simples, bonita e engraçada.
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