O
próximo domingo, dia 15, está cheirando ao junho de 2013, quando os
movimentos sociais convocaram manifestações em todo o País para dar um
basta na corrupção, na bagunça organizada pelo PT e seus governos, que
culminaram com a saída de Dilma Rousseff da Presidência.
Hoje,
quase sete anos depois, a história se repete, agora especificamente
contra o Congresso e o STF e seus personagens que ultrapassaram os
limites da democracia ao tomarem decisões à sua revelia, contra a Nação.
Além de R$ 2 bilhões para o fundo partidário, R$ 30 bilhões para as
emendas, os senadores e deputados tomaram para si o País junto com o STF
que instituiu o juiz de garantia para tornar mais digerível a
impunidade, como também a anulação da prisão em 2.ª instância.
Ninguém
acreditou, nem o governo, os políticos e a imprensa, nos protestos de
2013, que começaram no Rio de Janeiro e em São Paulo, e se espalharam
pelo País inteiro. Muitos não acreditaram, zombaram, jornais e renomados
jornalistas diziam, por exemplo, que no Rio de Janeiro era por conta do
aumento de apenas R$ 0,20 nas tarifas de ônibus, mas no fundo era muito
mais além da máfia dos transportes, eram para protestar contra Sérgio
Cabral, contra o MDB & cia., contra a a cleptocracia
generalizada no Brasil.
Naquele
ano, 1 milhão de pessoas foram para a Avenida Presidente Vargas para
protestar. E a TV Globo anunciou 300 mil, enquanto a PM não quis revelar
o seu verdadeiro número.
(*) Eliton Rosa – e-mail: elitonrosa@gmail.com
O inesperado é que a bagunça e a lambança é causada por gente do DEM, partido mais privilegiado na composição ministerial do governo Bolsonaro.
ResponderExcluirRodrigo Maia, Alcolumbre e alguns membros do STF são os responsáveis pela anarquia que vivemos, o PT apenas se aproveita.
A continuar esse balaio de gato eu começo a sentir outro cheiro. O de 1964.