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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


domingo, 15 de março de 2020

Coronavírus não infectou Bolsonaro - Por José Newmanne Pinto.


No dia em que a França fechou a Torre Eiffel, o Louvre e o palácio de Versalhes, a situação da pandemia do coronavírus ganhou outros contornos no Brasil. 

Quando a contaminação parecia passar bem longe destes tristes trópicos, o presidente Jair Bolsonaro desdenhou dizendo que era uma “gripinha”. Agora que São Paulo espera registrar 460 mil casos da doença, ele voltou de Miami, onde foi ao encontro do presidente dos EUA, Donald Trump, seu secretário especial de comunicação, Fábrio Weingarten, foi contaminado e ele mesmo teve de se submeter à dosagem no hospital em Brasília, onde foi constatado que ele não tinha sido infectado. 

Com decretação do fechamento de escolas no Rio e esta hipótese aventada em São Paulo, o presidente da República fez um live de alerta ao lado de Mandetta, ministro da Saúde.

Um comentário:

  1. Quarentena para língua de Bolsonaro.

    Na sexta-feira 13 a França fechou Torre Eiffel, Palácio de Versalhes e Louvre. Espanha declarou estado de emergência. Jogos de futebol foram cancelados.

    Saíram da agenda manifestações populares a favor do governo e contra grupos do Congresso e do STF.

    Bolsonaro teve de fazer exame para saber se tinha contraído coronavírus.

    Deu negativo.

    Mas ele precisa de dar uma folguinha ao bocão aberto.

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