Querendo tirar uma lasquinha do fim do motim dos PMs do Estado do Ceará, governado por seus cupinchas do PT, Ciro Gomes chamou Moro de “capanga”.
Ele é que sempre foi capanga, primeiro da ditadura militar, depois do tucano Tasso Jereissati e mais recentemente de Lula e Dilma.
Aliás, ele e o irmão Cid da Escavadeira são até hoje serviçais do PT de Santana. Disse ainda que os Gomes serão pesadelo de Bolsonaro no Ceará.
O Sardinha do propinoduto da Odebrecht, segundo a Lava Jato, deve ter faltado a aulas de aritmética no primário. Se os cearenses tivessem votos bastantes para sozinhos elegerem o presidente da República, ele não teria passado pelo vexame de nunca chegar ao segundo turno nas disputas pela Presidência da República. Nem São Paulo, Estado mais populoso do Brasil, pode dar-se ao luxo de eleger sozinho um presidente. Imagina o Ceará de petistas e Gomes.
Capanga é Ciro
No Brasil da crise de depois do carnaval mesmo uma notícia boa, como o fim do motim dos PMs do Ceará, termina em briga. Ciro Gomes chamou Sérgio Moro de capanga e disse que este e Bolsonaro terão muita dor de cabeça por causa dos Gomes em seu Estado. Ciro é que é capanga do PT de Santana, como já foi da ditadura militar, de Tasso, e de Dilma e Lula antes. E continuará sendo sempre.
Incoerência cínica de Toffoli.
Um terço dos crimes contra a vida no Brasil prescreve antes da punição. Essa terrível realidade decorre da lamentável lerdeza da Justiça brasileira, mas o presidente do STF, Dias Toffoli, acha que pode resolver esse drama permitindo a prisão em primeira instância de condenados em júri popular. Além de inócua, a proposta dele demonstra a cínica incoerência com que exerce seu poder, pois acaba de liderar a alteração em plenário da permissão para início de cumprimento de pena de condenados em segunda instância, dificultando o combate ao crime e contrariando o povo.
José Newmmanne Pinto, um jornalista corajoso, destemido e muito competente.
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