Se Deus é brasileiro, não tem tempo para evitar que os conventos abriguem pecadores sem salvação.
Gleisi Hoffmann, a senadora e atual presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann durante protesto em apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela Democracia, na Avenida Paulista, em São Paulo (SP) - 20/07/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com)
Leonardo Boff disfarçou-se de frade até ser defenestrado da "Ordem dos Franciscanos" por fazer o diabo com a doutrina católica. É mais um caso sem remédio, reafirmou a recente visita que fez a seu deus particular na cadeia em Curitiba. “Lula não é um político preso: é um preso político”, mentiu Boff ao absolver a versão brazuca do "Bom Ladrão".
Carlos Alberto Libânio Christo caiu fora faz tempo da "Ordem dos Dominicanos", mas usa o codinome para continuar fantasiado de frade. Depois de visitar a mesma divindade venerada por Leonardo Boff, Frei Betto jurou ter testemunhado dois milagres: Lula não sente falta de bebida e assiste diariamente à missa transmitida pela TV Aparecida.
Nesta semana, graças ao senador Roberto Requião, soube-se que os católicos brasileiros escaparam por pouco de ver em ação, em parceria com os frades ateus, uma religiosa paranaense incapaz de decorar a "Ave Maria". Confiram o trecho do discurso de Requião na tribuna do Senado:
“Conheço Gleisi Hoffmann desde menina. A menina que primeiro queria ser freira para ajudar os pobres, mas que, depois, viu na militância política e na luta pela transformação da sociedade o espaço maior para a realização daqueles anseios adolescentes”.
Uma trinca formada por Amante, Betto e Boff seria a prova definitiva de que, se Deus é brasileiro, não tem tempo nem paciência para evitar que os conventos do país natal sirvam de abrigo para pecadores sem salvação.
O texto é bastante razoado, diz tudo e qualifica bem esses missionários de meia tigela. O Boff e o Beto e igualam no que há de ordinário. Terminaram esquecendo de cuidar das feridas de Cristo e cuidam das hemorroidas do Lula.
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