Ao entregarem ao presidente do Congresso, Davi Alcolumbre, três projetos de emenda constitucional que mudarão radicalmente o perfil de gastos da máquina pública federal, o presidente Jair Bolsonaro e o ministro Paulo Guedes sugeriram a mais radical reforma administrativa da História da República.
Para que ela se transforme no atestado de maioridade do cidadão que deixaria de ser, como é agora, mero servo da aristocracia cleptocrata no poder, que se diz representante do povo, será necessário que o Congresso, mesmo que a desfigure, não a estraçalhe, os brasileiros adquirirão o controle do próprio bolso. Já é um grande avanço e confesso que não esperava comemorá-lo, como o faço agora, mesmo desconfiando que os parlamentares continuarão escravos dos próprios interesses.
Na comemoração dos 300 anos de governo, o presidente Jair Bolsonaro, eleito por mais de 57 milhões e 700 mil eleitores, entregou o plano de reforma do Estado, preparado pela brilhante equipe econômica, chefiada pelo ministro da Fazenda, Paulo Guedes,. Ele resgata o poder do cidadão no Estado de Direito ao enfrentar a força das elites dirigentes da cleptocracia dominante, em que o Estado arrecada em impostos mais do que o suficiente para gerir a República (coisa republicana) cevando a mamata de chefões das organizações criminosas partidárias e de uma máquina burocrática ineficiente, estroina, voraz e corrupta. Palmas para eles.
ResponderExcluirJosé Newmanne Pinto.