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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


domingo, 10 de novembro de 2019

O STF contra o povo e a favor do crime



    Os brasileiros de bem estão mais uma vez indignados com o Supremo Tribunal Federal, que por 6 votos a 5 pôs fim à prisão após condenação em segunda instância, com o objetivo de tirar da cadeia o ex-Presidente Lula, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro. Mas, junto com Lula, voltarão às ruas 85 mil criminosos da pior espécie, pondo a população em risco.

    Votaram para salvar Lula, a favor do crime e contra o povo os Ministros Marco Aurélio de Mello, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Celso de Mello e o próprio Presidente da Corte, Dias Toffoli, (ex-)advogado do PT. O que esses Ministros devem ao ex-Presidente? Não sabemos. O que é certo é que eles jantaram lagostas e brindaram com champanhe após a votação, tudo pago com o nosso dinheiro.

     A Constituição Imperial de 1824, em seus Artigos 101 e 154, dava ao Imperador, através do uso do Poder Moderador, a prerrogativa de suspender os Magistrados por queixas contra eles feitas, após ouvir os acusados, reunir as informações necessárias e se consultar com o Conselho de Estado. Não há dúvida alguma de que, restaurada a Monarquia no Brasil – e esperamos que isso ocorra em breve –, a execução desses Artigos estará entre os primeiros itens da ordem do dia.

Fonte: Facebook Pró Monarquia

Um comentário:

  1. Não podemos desconhecer. O PT, Lula e Dilma souberam e escolheram a dedo os ministros para as cortes superiores. Bolsonaro começou mal pelo procurador geral da republica : Petista filho de petista nem compareceu ao STF quando a prisão em segunda instancia foi derrubada. No primeiro dia da votação estava em Roma, no segundo dia no Paraguai. Compromisso zero com a Brasil.

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