Além de soltar o ladrão e lavador de dinheiro Lula, condenado em três instâncias por decisão de 1 juiz, 3 desembargadores do TRF 4 e e 5 ministros do STJ 9 a 0, a Suprema Tolerância Federal (STF) fornece algo como um salvo-conduto para que esse ficha-suja faça campanha eleitoral.
E o chefão do maior assalto aos cofres públicos da História ainda chama o presidente da República de protetor de milícias sem ter provas de tal crime, e negando as montanhas de evidências pelas quais ele mesmo foi condenado.
Além disso, detrata as instituições do Estado de Direito, como se fosse uma espécie de procurador-geral da farsa esquerdista. Precisa aparecer algum agente da lei com coragem suficiente para fechar a metralhadora giratória de seus impropérios sem cabimento.
E o chefão do maior assalto aos cofres públicos da História ainda chama o presidente da República de protetor de milícias sem ter provas de tal crime, e negando as montanhas de evidências pelas quais ele mesmo foi condenado.
Além disso, detrata as instituições do Estado de Direito, como se fosse uma espécie de procurador-geral da farsa esquerdista. Precisa aparecer algum agente da lei com coragem suficiente para fechar a metralhadora giratória de seus impropérios sem cabimento.
Toffoli furta segredos de 600 mil.
Ao decretar o fim da investigação da Receita Federal sobre sua mulher, Roberta Rangel, e a de seu parceiro Gilmar Mendes, Guiomar, o presidente do STF, Dias Toffoli, requereu, sem nenhuma justificativa racional, sua posse dos dados do Coaf em 19 mil 441 casos envolvendo 600 mil pessoas físicas e jurídicas.
E passou a ser proprietário exclusivo dos segredos garantidos por lei de uma miríade de cidadãos indefesos perante seu poder absoluto e ilegítimo. Não foi eleito para isso e sequer passou num concurso público para juiz na primeira instância.
Este é um óbvio motivo para seu impeachment, mas ele está salvaguardado porque proibiu o Ministério Público do Rio de investigar o primogênito de Bolsonaro, Flávio, por práticas contábeis suspeitas na Alerj, da qual saiu para garantir foro privilegiado por 8 anos no Senado.
E passou a ser proprietário exclusivo dos segredos garantidos por lei de uma miríade de cidadãos indefesos perante seu poder absoluto e ilegítimo. Não foi eleito para isso e sequer passou num concurso público para juiz na primeira instância.
Este é um óbvio motivo para seu impeachment, mas ele está salvaguardado porque proibiu o Ministério Público do Rio de investigar o primogênito de Bolsonaro, Flávio, por práticas contábeis suspeitas na Alerj, da qual saiu para garantir foro privilegiado por 8 anos no Senado.
Partido novo, política velha.
Há partidos demais no Brasil, 35 registrados, e o novo que acaba de ser anunciado por Bolsonaro, Aliança pelo Brasil, está sendo usado para possibilitar a saída do presidente, familiares e devotos do PSL de Bivar no meio de uma briga pelo controle dos bilhões dos fundões públicos.
As organizações partidárias só deixarão de ser criminosas quando a fonte de recursos em seus cofres secar e for adotada a medida profilática da cláusula de barreiras para deter a proliferação das legendas para uso privado. Ninguém espere que a futura sigla cumpra esse papel.
As organizações partidárias só deixarão de ser criminosas quando a fonte de recursos em seus cofres secar e for adotada a medida profilática da cláusula de barreiras para deter a proliferação das legendas para uso privado. Ninguém espere que a futura sigla cumpra esse papel.
A prova definitiva que Bolsonaro não tem nenhum compromisso com o combate a corrupção são suas atitudes que atestam ser contra a prisão em segunda instancia. O presidente não levanta uma opala nesse sentido. Está provado o pacto firmado com o Toffoli foi no sentido contrario.
ResponderExcluir