O procurador-geral da República não vai contestar judicialmente a determinação do presidente do STF, Dias Toffoli, que exigiu do BC cópias de todos os relatórios de inteligência financeira da UIF, ex-Coaf, dos últimos 3 anos, negando-se a cumprir seu dever.
Só não se sabe se o fez para puxar o saco do Maquiavel de Marília ou cumprir ordem do presidente da Republica, Jair Bolsonaro, cuja prioridade de governo tem sido limpar a barra do primogênito Flávio.
Seja por que motivo for, o amigo do amigo do filho do chefe errou e está a merecer processo de impeachment para reparar o erro.
O que esperar de uma republiqueta de meia pataca cujos presidentes dos três poderes estão enrolados em mal feitos e de mãos dados procuram se proteger uns aos outros do alcance da justiça?
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