Não é possível negar que o presidente Bolsonaro compôs um ministério qualificado. Também não é possível negar que depois dos filhos, do Queiroz, do porteiro, e, das escolhas e lambanças dele próprio ficou difícil limpar o chiqueiro que governa. Todo dia se tem noticia da perda de um colaborador competente, honrado, correto, por uma simples asneiras.
Restam no ministério do Bolsonaro três figuras insubstituíveis - Tarcísio Freitas, na infra-estrutura, Paulo Guedes na economia, e, o melhor de todos, o mais popular Sérgio Moro na Justiça e segurança publica, que eu não compreendo porque ainda não fez bunda de ema, porque ainda não enxergou que o Bolsonaro de hoje carece de Maia, Alcolumbre, Dias Toffolli e Gilmar Mendes, sem o apoio decisivo dos dois últimos os seus filhos seriam hospedes do mesmo hotel em que está hospedado o Pajé Lula da Silva.
Li ontem, uma declaração do Bolsonaro onde descaradamente afirma que "o Moro é um ingênio politico, que se fosse indicado para o STF não seria aprovado pelo senado". O termo certo para esse tipo de conduto é covardia.
Os iguais se atraem, por necessidade Bolsonaro atraiu o que de pior existe nos segmentos dos poderes do Brasil.
E impossível limpar o chiqueiro comendo farelo junto com os porcos. Esperava coisa diferente do Bolsonaro.
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