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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quinta-feira, 14 de novembro de 2019

PF e caixa-preta da Justiça - José Newmanne Pinto.


Ao mandar polícia cumprir mandados de busca e apreensão no escritório do ministro da Justiça do primeiro governo Lula, Márcio Thomaz Bastos, fechado desde a morte dele em 2014, Justiça mexe no coração do Estado policial montado pela PF dita “cidadã” e também no coração do esquema de blindagem que o famoso criminalista montou para blindar os chefões do PT no maior assalto da História. 

Tudo começou na delação de Palocci, colega de ministério do advogado na gestão petista, que pode acender o fogo da Lava Toga, que tem sido boicotada por Maia, Alcolumbre, Centrão e Flávio Bolsonaro, empenhados na própria impunidade


Lava Toga começa com Bastos.

Operação Lava Toga, enterrada frequentemente no Senado por Davi Alcolumbre e sem aprovação de Flávio Bolsonaro, começa a ser empreendida por via inesperada: Justiça Federal de São Paulo, para surpresa geral, determinou busca e apreensão no escritório do finado Márcio Thomaz Bastos, ex-ministro da Justiça de Lula, do PT. 

O ex-presidente do STJ, César Asfor Rocha, protagonizou delação premiada do ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil petista Antônio Palocci, e teve seu escritório vasculhado antes pela PF em busca de provas de denúncia segundo a qual teria recebido R$ 5 milhões da Camargo Corrêa para enterrar Operação Castelo de Areia.

Lula ataca porque não tem defesa.

Ao disparar contra o único adversário que poderá expor na campanha sua participação no maior assalto feito aos cofres públicos na História, acusando-o de governar para os milicianos do Rio, e não para população do País, o corrupto e lavador de dinheiro Lula desafiou todas as instituições da República, que ele sempre desprezou. 

Apenas repetiu as lorotas de sempre, de sua inexistente inocência à perseguição que não houve por parte da Justiça e da Polícia Federais. Cabem às instituições ofendidas se defenderem à altura. Mas o primeiro que atingiu, Jair Bolsonaro, escondeu-se atrás de sua obrigação de ocultar o nome do ofensor, o que nada resolve.

Um comentário:

  1. Marcio Thomaz Bastos, um velho corrupto está queimando nos quintos dos infernos. Não se sabe, ao certo, se levou o produto do furto ou se algum parente está desfrutando. Lula não tem vergonha e os outros envolvidos vão olhar para os filhos e família e dizer : Não falem de mim. O dinheiro que patrocina a boa vida de vocês fui eu quem roubou. Se limitem a gastar.

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